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Diogo Nogueira: “Depois da vacina, quero me jogar na plateia como um rockstar”

Cantor, que vai reencontrar o público em show no Vivo Rio no sábado (24), participou da série de lives #VejaRioAoVivo

Por Bruna Motta
Atualizado em 22 out 2020, 17h07 - Publicado em 22 out 2020, 12h38

Na sequência da nova série de lives #VejaRioAoVivo, o convidado desta quarta (21) foi o cantor Diogo Nogueira. No bate-papo conduzido pela repórter Marcela Capobianco, ele falou, com animação, sobre a volta aos palcos que acontece neste próximo sábado (24) no Vivo Rio.

“Estou morrendo de saudade do palco. Queria mesmo era pular no público que nem um roqueiro. Mas farei isso depois da vacina”, diz o sambista, que fará o show seguindo as novas regras sanitárias impostas por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus.

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Diogo também falou sobre suas aventuras na cozinha durante a quarentena. O novo hobby rendeu até indicação de prêmio gastronômico na França.

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Confira abaixo alguns trechos da conversa e, para assistir a entrevista, basta acessar o link abaixo:

Relação com o palco

“Antes de entrar no palco gosto de ficar sozinho, faço minhas orações e meu aquecimento vocal. Costumo ficar pensando no roteiro do show, o que vou falar entre as músicas, tento memorizar, enxergar o espetáculo por completo. É claro, quando subo no palco rolam alguns improvisos, mas procuro me concentrar ao máximo”

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Cozinha na quarentena

“A relação com a cozinha surgiu na pandemia. Já fazia pratos em casa desde a adolescência, mas era aquilo, sabia apenas me virar. Um dia fiz uma moqueca para os meus empresários e foi um sucesso. Eles me incentivaram a começar a fazer mais receitas e publicar. Acabei lançando uma espécie de livro de receita on-line durante a quarentena. A indicação a um prêmio mundial de celebridades chefs na França foi uma grata surpresa”.

Lives

“Fiz minha primeira live no meu aniversário, no dia 26 de abril, e não parei mais. Já foram 8 ou 9 shows on-line. Tem sido uma benção, porque além de poder cantar, consigo ajudar um pouco o pessoal que trabalha nos bastidores e enfrenta uma batalha durante a pandemia. Pretendo, sim, manter o formato das lives. A próxima será em dezembro.”.

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Emocional na pandemia

“Não sofri tanto porque eu gosto de ficar em casa. Tenho um espaço maravilhoso, procuro estar com a minha família e meus amigos mais próximos, sempre por aqui. Como viajo muito, foi bom parar e ficar em casa. O que eu mais senti falta foi estar no palco”.

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Política

“Só vamos ver recuperação no setor cultural se houver alguma mudança. Passamos por uma, mas foi para pior. Precisamos ir nas urnas e votar certo. Temos que conhecer os nossos candidatos e as propostas para a gente não errar novamente. Isso é fundamental para que as mudanças aconteçam e tornar o Brasil um país melhor para todos”.

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