A Cidade do Samba pode ser demolida para a construção de prédio?
Prefeitura do Rio planeja construir nova sede na Presidente Vargas, possibilitando a inclusão de novas agremiações no Grupo Especial
Desde sua revitalização, a Zona Portuária — hoje Porto Maravilha, despertou o interesse do mercado imobiliário. Com o projeto de transformação da área do Sambódromo, na Avenida Presidente Vargas, a demolição do espaço atual da Cidade do Samba tem se desenhado como uma possibilidade.
Anunciada pelo prefeito Eduardo Paes em dezembro de 2024, a iniciativa pretende construir barracões mais próximos à Passarela do Samba e dar lugar a um novo empreendimento próximo à Praça Mauá.
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Com a transferência do espaço, o deslocamento dos carros alegóricos e o aumento de escolas de samba no Grupo Especial seria facilitado. O plano da Prefeitura do Rio também inclui a demolição do Elevado 31 de Março e a criação de uma sala de espetáculos, novos parques e prédios residenciais, além de uma reforma da Passarela do Samba e a construção de um túnel sob a linha férrea.
A venda do potencial construtivo da área do elevado é fundamental para o financiamento do projeto, contudo, o modelo de operação urbana consorciada está em discussão.
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