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Defensoria e blocos se unem contra machismo e assédio no Carnaval

Cartilha que será lançada pelo órgão em parceria com trinta blocos de rua traz informações para que mulheres se sintam seguras durante a folia

Por Marcela Capobianco
13 fev 2020, 11h06

A Defensoria Pública do Estado do Rio se uniu a trinta blocos do Carnaval carioca para criar uma cartilha contra práticas machistas e de assédio durante a folia.

A cartilha já está publicada no site da Defensoria.

Folia no Rio: cartilha da Defensoria Pública em parceria com blocos quer evitar assédio (Alexandre Macieira/Riotur)

O objetivo da publicação é facilitar o acesso da população às informações e transformar o Carnaval do Rio numa festa segura para as mulheres. Débora Thomé, uma das fundadoras do bloco Mulheres Rodadas, assina a redação da cartilha, juntamente com Claudia Lobo e Renata Rodrigues.

O bloco, que costuma desfilar pelos arredores do Largo do Machado, na Zona Sul, foi criado em 2015, depois de um post em que um homem comentou que “não merecia mulheres rodadas”. O cortejo, então, nasceu como uma brincadeira de internet que se transformou em realidade.

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