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Além da Covid-19, o carioca também enfrenta a crise do sarampo

Em 2020, a cidade já registrou 127 casos entre 1º de janeiro e 16 de março

Por Pedro Tinoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
6 abr 2020, 10h32

Com as atenções voltadas para a epidemia de coronavírus por razões óbvias, o Rio ainda precisa se preocupar com outras doenças que se espalham rapidamente. Uma delas é o sarampo. A cidade registrou 127 casos entre 1º de janeiro e 16 de março, de acordo com números da Secretaria Municipal de Saúde. A quantidade já é maior do que a verificada durante todo ano de 2019, quando houve 115 notificações.

Se no ano passado Copacabana, Botafogo e Flamengo foram os bairros com maior número de doentes — com dez, oito e cinco casos, respectivamente —, o cenário mudou em 2020. Tijuca (com sete registros), Jacaré (com seis), barra e Jacarepaguá (com cinco casos cada um) são os locais de maior ocorrência do vírus neste ano. Para piorar, estima-se que cada pessoa contaminada passe a doença para nove entre dez que entram em contato com ela sem proteção. Para se prevenir, o ideal é tomar a vacina e lavar as mãos com frequência.

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