Covid-19: qual o risco de contágio que cada atividade oferece?

Criado pela Associação Médica do Texas, nos Estados Unidos, um gráfico apresenta quais os diferentes graus de riscos de contágio por Covid-19 nas atividades cotidianas. Elaborada por um grupo de catorze médicos e especialistas em saúde pública, epidemiologia e infectologia, o estudo mostra que ir à academia de ginástica, frequentar bares e cultos religiosos com mais de 500 fiéis estão entre as atividades mais arriscadas.

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O ranking foi feito de acordo com os seguintes critérios: se as ações eram realizadas em área interna ou externa; a proximidade de outras pessoas; o tempo de exposição ao vírus; a probabilidade de manter as práticas de prevenção contra o vírus, como o uso da máscara, e o risco pessoal — ou seja, a possibilidade de que uma pessoa seja infectada enquanto realiza a atividade.

As atividades receberam notas de 1 (menos arriscada) e 10 (mais arriscada). Em todas elas, é considerado que a pessoa esteja usando máscaras, mantendo uma distância de pelo menos dois metros de outro indivíduo e que esteja lavando as mãos sempre que possível.

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Mas o instituto alerta que tudo depende das situações. Um exemplo: a praia, mesmo sendo um espaço aberto, caso esteja lotada, oferece tanto risco quanto um shopping – geralmente fechado – que está sendo bem ventilado e com grandes espaços para circulação. A associação também ressalta que o risco varia de acordo com a realidade de cada local.

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Abaixo a lista de risco de contágio segundo atividade:

BAIXO:

Abrir correspondência

Comprar comida para levar

Abastecer carro

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Jogar tênis

Acampar

BAIXO MODERADO:

Ir ao supermercado