Upgrade no cartão-postal: como será a reforma do palacete do Parque Lage

Ponto turístico carioca contará com o investimento de R$ 21 milhões para melhorias de infraestrutura e acessibilidade

Por Redação VEJA RIO SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 11 abr 2023, 18h44 - Publicado em 11 abr 2023, 18h23

Foto da fachada e parte do jardim do palacete do Parque Lage — Parque Lage: local ganhará uma cara nova (Rafael Catarcione - RIotur/Divulgação)

Um dos pontos turísticos mais famosos e instagramáveis do Rio, o palacete do Parque Lage, no Jardim Botânico, vai passar por uma restauração. Sede da Escola de Artes Visuais (EAV), que conta com mais de 700 alunos e diversos cursos livres, o espaço será modernizado a partir do investimento de R$ 21 milhões do governo do estado. A expectativa é que a licitação seja publicada nas próximas semanas.

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Os mais de 1.800 metros quadrados do prédio são contemplados pelo projeto. A construção de década de 1920 passará por obras de infraestrutura e de acessibilidade, que deverão facilitar seu acesso a todos. “O Parque Lage é uma construção emblemática, que faz parte do Rio desde a época do Brasil Colônia. Deixar esse local revitalizado é garantir a manutenção da memória fluminense. Com a reforma, os visitantes vão poder aproveitar um espaço ainda mais bonito e acessível”, ressalta a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro Danielle Barros.

Hoje, mais de 50.000 pessoas por mês visitam o edifício histórico e a natureza exuberante ao seu redor que integra a Mata Atlântica. Além da sua bela estrutura em estilo romano e da piscina que atrai muitos cliques, o palacete possui um acervo de mais de 10.000 livros sobre arte moderna e contemporânea. Os visitantes que conhecem o local ainda podem aproveitar para explorar outros recantos do parque, como o lago, os jardins, as ilhas artificiais, o coreto e a gruta. Atualmente, as visitas ao palacete devem ser agendadas pelo link.

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