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Comércio carioca oferece relíquias históricas

Projeto desenvolvido pelo Sebrae ajuda a reconhecer lojas do Rio como patrimônio imaterial pela prefeitura

Por Rafael Sento Sé
Atualizado em 11 dez 2017, 14h37 - Publicado em 8 dez 2017, 10h38
(Felipe Fittipaldi/Veja Rio)

As estátuas de marujo e os quadros com nós e cordas de amarração parecem peças de museu, mas estão à venda em um dos mais duradouros estabelecimentos de artigos náuticos da cidade: O Veleiro. Pitoresca, a vitrine da centenária Chapelaria Alberto, também no Centro, remete à belle époque, quando os acessórios eram quase obrigatórios. Ao lado de outras 21 lojas que testemunham a evolução dos costumes no Rio, os dois pontos tiveram suas especialidades reconhecidas como patrimônio imaterial pela prefeitura. A distinção é resultado do projeto Negócios de Valor, desenvolvido pelo Sebrae, que incluiu aulas de gestão e de branding para os comerciantes. Além de lugares com mais de cinquenta anos de história — a Confeitaria Colombo, a mais antiga, é de 1894 —, a lista tem caçulas de menos estrada e bastante prestígio, como o Rio Scenarium, que celebra dezoito anos em 2017, o Carioca da Gema, de 2000, e o Café do Bom/Cachaça da Boa, fundado em 2003.

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