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Com tradução, russas assistem ao vídeo da repórter assediada

Reações ao vídeo refletem quadro machista do país

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 jun 2018, 19h23 - Publicado em 21 jun 2018, 18h26
 (Reprodução/Reprodução)
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Três mulheres russas foram escolhidas pelo jornal O Globo nas ruas de São Petersburgo para assistirem ao vídeo em que uma repórter do país é assediada com palavras de baixo calão por torcedores brasileiros durante a Copa do Mundo. Apesar do episódio não ter tido muita repercussão no país do mundial devido à pouca popularidade do Facebook, as meninas já tinham escutado falar do acontecido.

Uma das mulheres que opinaram sobre o caso disse que o episódio não passou de “uma confusão de idiomas”, garantindo que a reputação dos brasileiros no país está preservada. Outra mulher chegou a dizer que a culpa seria da própria repórter. “Por que ela estava ali com eles? Ela deveria saber com quem está andando”, disse.

Segundo a tradutora, a tom da fala das russas não era de absolvição aos brasileiros, mas também não aliviavam a profissional.

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