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Beira-mar

Histórias e novidades sobre a sociedade carioca

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h07 - Publicado em 21 Maio 2014, 18h06

Em ritmo acelerado

Com trajetória ascendente como poucos artistas dentro da Rede Globo, a atriz Isabelle Drummond, de 20 anos, não pode dar-se ao capricho de recusar trabalho. Ela está completando dois anos de aparição ininterrupta no horário das 7, entre a Cida, da novela Cheias de Charme, Giane, de Sangue Bom, e a mimada Megan Lily Parker-Marra, de Geração Brasil, atualmente no ar. “Achei que o esforço valia a pena, porque me ofereceram uma personagem como poucas existentes na TV”, diz. “Eles costumam enquadrar os atores em perfis, mas escapei da mocinha e hoje interpreto uma patricinha ousada e sensual.” Para viver a Megan, ela colocou um aplique e tingiu o cabelo de loiro. Já aprontou poucas e boas na trama, inclusive bater com o carro. Na vida real, a moça também estaria pisando fundo no acelerador. Segundo foi noticiado recentemente, ela teria perdido a carteira de habilitação devido a punições por excesso de velocidade, algo que ela nega enfaticamente.

Do luxo para o lixo

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Mesmo num universo em que a precocidade é regra, no qual meninas recém-saídas da puberdade viram estrelas internacionais, chamou atenção a aposentadoria voluntária da modelo Stéphannie Oliveira, de 22 anos. O que levou essa morena de 1,81 metro a largar a profissão? Segundo a própria, falta de vocação. “Faço trabalho social desde pequena e creio que seja um chamado de Deus”, conta ela, que, apesar de ser evangélica como o pai, o ex-jogador Bebeto, chegou a fazer um ensaio sensual para uma revista. Stéphannie diz ter ido ao encontro de seu dom. Participou de missões humanitárias na África e na Índia. De três a quatro vezes por semana, vai ao lixão de Gramacho, na Baixada Fluminense, para se reunir com catadores. Até o fim do mês, ela lança, ao lado de duas sócias, uma grife de bolsas feitas de papel reciclado, com 10% da renda revertida à comunidade daquele aterro sanitário.

O abre e fecha do asiático

Divulgação
Divulgação ()

Primeiro, a má notícia: o restaurateur Marcos Sodré está fechando duas das três unidades do Sawasdee. Já saiu de cena a casa de Búzios, a primeira da rede de culinária asiática aberta há dezessete anos, e agora encerra as atividades o endereço do Fashion Mall, por motivos diferentes. “Apesar de ter um público endinheirado, não há o menor fluxo de gente naquele shopping. Na hora de pagar as contas, não compensa”, justifica ele. Já em relação ao ponto original, pesou na decisão o fato de o chef estar cansado do trajeto entre a capital e o balneário e querer ficar perto de sua mulher, Sandra, que cuidava da operação em Búzios. Menos mal que o Sawasdee no Leblon segue incólume e o casal ainda abre no próximo mês outro ponto, na Rua Barão da Torre, em Ipanema. Como inovação, haverá o resgate de pratos clássicos, caso do risoto de abóbora com camarões laqueados, e a alternativa do menu degustação.

Como se faz um seriado

Tomas Rangel
Tomas Rangel ()

Um dos empecilhos para a criação de séries nacionais que fisguem o público é a carência de bons roteiristas. É exatamente para suprir essa necessidade que a carioca Deborah Calla tem vivido na ponte aérea Rio-Los Angeles, dando palestras e oficinas por aqui. Há dez anos ela trabalha como roteirista e produtora de cinema e TV em Hollywood. Nesse período, deu workshops para profissionais ligados às séries CSI e Grimm e ao longa O Artista, premiado com o Oscar de melhor filme em 2012. Capacitar pequenas produtoras para o desenvolvimento de programas de qualidade é a receita dela para renovar o mercado brasileiro de TV. “As telenovelas, que ainda dominam a programação, viraram um desfile de peitos e bumbuns, sem nenhum talento”, opina. “É preciso fomentar a boa concorrência.”

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Boda ou convenção?

Parecia mais um encontro partidário. No sábado passado (10), o casamento do presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, 59 anos, com a jornalista e funcionária (recente) do TCE Hortência Oliveira, 26, reuniu caciques da política no Itanhangá. Entre os 750 convidados estavam o governador Pezão, o ex, Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e o líder do PDMB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Ninguém, no entanto, foi tão assediado quanto Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência. Saiba curiosidades da festa.

De início, a comemoração seria no Copacabana Palace. Mas, por precaução, optou-se por um lugar isolado.

Em vez de valsa, a dança dos noivos foi ao som do Xote da Alegria, do grupo Falamansa, com coreografia ensaiada pela professora Gil Rangel durante três meses.

Funk e pagode foram os gêneros que fizeram a pista bombar, com hits de Naldo Benny, Valesca Popozuda, Mr. Catra, Psirico e Anitta.

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A ex-primeira-dama do Rio Adriana Ancelmo e a mulher de Aécio, Letícia Weber, não se desgrudaram. Até ao banheiro foram juntas, de mãos dadas.

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