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Beira-Mar

Por um lugar ao sol Ela bem que tentou. Cursou faculdade de jornalismo e publicidade, trabalhou em diversas agências de propaganda e virou consultora do mercado de energia. Enquanto isso, seus amigos e familiares insistiam para que Julia Bosco se dedicasse a outro ofício. “Sempre estive envolvida com música, ficava vendo meu pai compor na […]

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 jun 2017, 14h42 - Publicado em 1 jan 2012, 19h03
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  • Por um lugar ao sol

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    Ela bem que tentou. Cursou faculdade de jornalismo e publicidade, trabalhou em diversas agências de propaganda e virou consultora do mercado de energia. Enquanto isso, seus amigos e familiares insistiam para que Julia Bosco se dedicasse a outro ofício. “Sempre estive envolvida com música, ficava vendo meu pai compor na sala de casa até tarde, mas nunca havia cantado para valer”, conta a jovem. Filha caçula do compositor João Bosco, ela enfim se rendeu aos apelos. Pediu demissão da empresa em que dava expediente para dedicar-se em tempo integral à produção do seu primeiro disco, que será lançado em fevereiro com a participação de artistas já consagrados. Seu pai, é claro, é um deles. A dupla criou uma das faixas, que traz versos inspirados numa viagem que a família fez pela Turquia. “A participação dele foi fundamental”, agradece. “Agora vamos ver se fiz a escolha certa.”

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    A rainha dos bailes

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    Ao contrário da insossa Beatriz, personagem que interpreta na novela Fina Estampa, Monique Alfradique é daquelas que chamam atenção por onde passam. Seja pelos claríssimos olhos verdes, pelo corpo escultural ou pelo surpreendente samba no pé. Foram esses, justamente, os atributos que fizeram com que a moça de 25 anos fosse escolhida para ocupar o posto de musa dos Bailes do Rio, substituindo Luiza Brunet. Amiga íntima da família de Ricardo Amaral, um dos organizadores do evento que resgatou a tradição das festas carnavalescas nos salões, a jovem niteroiense já começou os ensaios para a abertura dos trabalhos momescos, marcada para o dia 16 no Jockey Club da Gávea. “Cheguei para acabar com a ditadura das mulatas”, desafia Monique, que vai estrear à frente da bateria da Viradouro, escola que frequenta desde a adolescência.

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    “Pedi para fazerem tudo dentro da lei”

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    Ao voltar de uma viagem aos Estados Unidos, o ex-candidado a vice-presidente Índio da Costa tomou um baita susto. Foi informado de que um terreno que possui no Jardim Botânico havia sido interditado pela prefeitura. A denúncia de desmatamento ilegal da área, um espaço com 500 metros quadrados avaliado em 2,5 milhões de reais, foi recebida pela Associação de Moradores do bairro, que a encaminhou ao órgão competente. Responsável pela obra da casa que será erguida no local, a construtora J. Lyra tem outros clientes conhecidos em seu portfólio. O empresário Eike Batista, o cineasta Walter Salles e o presidente do Comitê Olímpico Carlos Nuzman são alguns deles. “Pedi para fazerem tudo dentro da lei”, resmungou Índio. Não seria esse o princípio básico?

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    De Paris para a Barra

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    O empresário Gilberto Ururahy estava de férias em Paris, mas a cabeça ficou no Rio. Prestes a inaugurar a primeira filial da sua empresa, especializada em medicina preventiva, ele decidiu trocar o passeio pelas lojas da Champs-Elysées e do Faubourg Saint-Honoré por uma aventura em meio aos antiquários do Quartier Latin. O resultado de suas andanças poderá ser visto no seu novo endereço na Barra, que contará com verdadeiras preciosidades na decoração. É o caso de um microscópio do século passado e de uma enorme lupa de bronze. Como nem tudo coube na mala, ele precisou despachar parte das compras pelos correios. Foi nessa hora que percebeu que tinha exagerado um pouquinho: a balança marcava mais de 100 quilos, grande parte só de livros centenários. “Charme e cultura não fazem mal à saúde de ninguém”, diz ele.

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    Herança de família

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    Ela bem que tentou. Cursou faculdade de jornalismo e publicidade, trabalhou em diversas agências de propaganda e virou consultora do mercado de energia. Enquanto isso, seus amigos e familiares insistiam para que Julia Bosco se dedicasse a outro ofício. “Sempre estive envolvida com música, ficava vendo meu pai compor na sala de casa até tarde, mas nunca havia cantado para valer”, conta a jovem. Filha caçula do compositor João Bosco, ela enfim se rendeu aos apelos. Pediu demissão da empresa em que dava expediente para dedicar-se em tempo integral à produção do seu primeiro disco, que será lançado em fevereiro com a participação de artistas já consagrados. Seu pai, é claro, é um deles. A dupla criou uma das faixas, que traz versos inspirados numa viagem que a família fez pela Turquia. “A participação dele foi fundamental”, agradece. “Agora vamos ver se fiz a escolha certa.”

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