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Nova pesquisa mostra os bairros com os aluguéis mais caros do Rio

Ipanema segue com o maior preço por metro quadrado da cidade, de R$ 65,15. Leblon, Jardim Oceânico, Flamengo e Botafogo também estão na lista

Por Redação
Atualizado em 4 Maio 2022, 14h49 - Publicado em 4 Maio 2022, 13h50

Com a procura por imóveis em alta, o Rio registra um consecutivo aumento dos preços de aluguéis. Segundo dados da imobiliária digital QuintoAndar, divulgados na terça (3), os valores bateram recorde em abril deste ano. Em comparação ao mês de março, o crescimento foi de 2,16%. A média atual, de R$ 33,11 por metro quadrado, é o maior preço registrado pelo índice, realizado desde 2019.

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O metro quadrado mais caro da cidade neste mês foi observado em Ipanema, por R$ 65,15. Em seguida vem o Leblon, com R$ 56,7, seguido por Jardim Oceânico, com R$ 42,8, Flamengo (R$ 40,8) e Botafogo (R$ 39,4). No últimos 12 meses, o valor médio do metro quadrado na cidade subiu 10,77%.

Veja os dez bairros com preços de aluguel mais caros no Rio:

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1º – Ipanema – R$ 65,15
2º – Leblon – R$ 56,70
3º – Jardim Oceânico – R$ 42,80
4º – Flamengo – R$ 40,80
5º – Botafogo – R$ 39,40
6º – Barra da Tijuca – R$ 38,20
7º – Copacabana – R$ 37,00
8º – Lagoa – R$ 37,00
9º – Laranjeiras – R$ 32,10
10º – Santa Teresa  – R$ 30,50

Ipanema é também o bairro mais valorizado no último semestre, com alta de 29,7%. A Lagoa está em segundo lugar, com 21,3% de valorização, seguida pelo Leblon (18%), Grajaú (13,6%) e Maracanã (13,2%).

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Laranjeiras, apesar de ser o nono com maior valor de aluguel, também foi o bairro que mais sofreu desvalorização nos últimos 6 meses, de -5,9%. Entre os mais desvalorizados neste período também estão: Centro (-2,5%), Freguesia (-2,4%), Jardim Oceânico (-1,2%) e Vila Isabel (-0,8%).

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Já são oito meses seguidos com os valores de aluguel em alta na cidade. Entre os principais fatores para o recorde registrado, está a alta procura por aluguéis. O aumento dos preços dos apartamentos de dois e três quartos, de 2,85% e 1,23%, respectivamente, também contribuiu com esse cenário.

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A diferença percentual do preço médio entre os contratos fechados e os valores dos anúncios, no entanto, teve uma queda de 10,04%.

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