Baía de Guanabara: mapeamento prevê 69 intervenções positivas
Lista inicial inclui desde plataformas digitais de ecoturismo até empresas que adotam tecnologias para coleta, tratamento e reutilização inteligente de água
Desde a Rio-92, a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, projetos grandiosos para a despoluição da Baía de Guanabara morrem na praia. Um caminho mais sutil, mas igualmente ambicioso, resultou no mapeamento de 69 negócios de impacto socioambiental nos dezessete municípios que integram a bacia hidrográfica da baía. São empreendimentos que, incentivados, podem contribuir para a renovação da natureza e entregam benefícios sociais.
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A lista inicial inclui desde plataformas digitais de ecoturismo até empresas que adotam tecnologias para coleta, tratamento e reúso inteligente de água. “O mapeamento orienta nossa atuação para apoiar o empreendedorismo sustentável na região e reforça a lógica de que a conservação da natureza pode ser vista como um ativo. Floresta em pé vale a pena”, afirma Guilherme Karam, gerente de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário, por trás do projeto.
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