A alma encantadora das livrarias cariocas
Livreiros da cidade se unem para enfrentar a crise e criam ações inteligentes de estímulo à leitura
A história dos movimentos culturais que deram feição ao Rio confunde-se com a trajetória de suas livrarias. Essa é uma tradição que vem do tempo de Machado de Assis e chega aos dias de hoje em endereços como o da Argumento (foto), no Leblon, uma das fundadoras do coletivo Livrarias Cariocas. “Cada um de nós tem sua peculiaridade, mas nos associamos por questão de sobrevivência”, resume Rodrigo Ferrari, da Folha Seca, reduto da literatura carioca na Rua do Ouvidor.
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Entre as ações desenvolvidas pelo grupo, do qual fazem parte outros redutos literários como Berinjela, Blooks, Janela, Lima Barreto, Leonardo Da Vinci e Malasartes, estão depoimentos postados nas redes com a #livrariascariocas e o projeto Rio de Livros: engenhosa, a ideia trazida por Marcus Gasparian, da Argumento, convida o cliente a comprar obras e doá-las a bibliotecas comunitárias.
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