A cada mês, 105 milhões de brasileiros navegam pelo YouTube
Entre março e setembro de 2020, vídeos de exercícios com os termos "em casa" e "sem equipamento" foram vistos mais de 190 milhões de vezes no país
A pandemia obrigou que as pessoas passassem mais tempo em casa. Conteúdo on demand – seja entretenimento, cultura, esporte ou aprendizado – nunca foi tão procurado e uma pesquisa do Google, feita com brasileiros de 18 a 65 anos de idade em agosto deste ano, mostrou que o YouTube é a plataforma número um que os consumidores não podem viver sem.
Os dados foram apresentados pela plataforma nesta quinta (5), durante o YouTube Brandcast.
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Atualmente, 105 milhões de brasileiros acessam o YouTube mensalmente e, com a pandemia, 91% dos entrevistados afirmaram ter aumentado o tempo gasto na plataforma. Aliás, o consumo de vídeos através de televisões smart, com acesso à internet, subiu 120% em relação ao ano passado. Hoje, mais de 40 milhões de brasileiros já assistem a conteúdos disponíveis na plataforma pela televisão.
Mais da metade das pessoas ouvidas pelo Google afirmou que pretende passar ainda mais tempo assistindo aos vídeos no YouTube.
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O número de canais com mais de um milhão de inscritos no Brasil também cresceu e já supera a marca de 1 800.
A pesquisa também mostrou que a maioria dos brasileiros procura relaxar, consumir entretenimento e ‘ter um tempo só para si’ ao assistir um conteúdo disponível na plataforma do Google.
Durante o período de isolamento social, muitas pessoas passaram a usar a plataforma para manter ou começar uma atividade física. Entre março e setembro de 2020, vídeos de exercícios com os termos “em casa” e “sem equipamento” foram vistos mais de 190 milhões de vezes no Brasil.
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Cerca de 90% dos entrevistados disseram que o YouTube ajudou a ensinar e aperfeiçoar uma habilidade de interesse e 52% contam que aprenderam algo novo, através de um conteúdo disponível na plataforma, durante a pandemia.
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O YouTube considera que tanto a TV – aberta e a cabo -, serviços de streaming e redes sociais, como Facebook, Instagram e TikTok são seus concorrentes diretos. Justamente por isso, uma das apostas da plataforma é investir em conteúdo exclusivo de alguns criadores famosos, como Whindersson Nunes – que grava uma série viajando por lugares desconhecidos do Brasil – Nathalia Arcuri e o grupo Porta dos Fundos que, por causa da pandemia, adiou para o fim de 2021 o reality show que pretende revelar um novo ator do coletivo.