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Zeca Pagodinho está nervoso com filme e turnê ao lado de Bethânia

O papel de Mônica Silva, mulher do sambista, no cinema será da atriz Juliana Knust. Cena do casamento precisou ser reescrita a pedido de Zeca

Por Daniela Pessoa SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 16 mar 2018, 21h00 - Publicado em 16 mar 2018, 21h00

Zeca Pagodinho sentado num banco branco, com um violão ao lado dele, fazendo sinal de ok com a mão — Zeca Pagodinho: cantor chegou a ser internado com Covid-19, mas venceu a doença e está 100% (Felipe Fittipaldi/Veja Rio)

Zeca Pagodinho anda agoniado. “Aos 59 anos, estão me arrumando um monte de trabalho, estou ficando até doido”, disse, referindo-se à turnê inédita com Maria Bethânia, em abril, e ao filme sobre a sua vida, que começa a ser rodado no segundo semestre. “Tive de falar para mudarem a cena poética do meu casamento, porque foi uma zona. A igreja ficou entupida e arrancaram até o fio do microfone do padre”, conta Pagodinho, que pediu a mão da mulher, Mônica Silva, no alto de uma roda-gigante em Inhaúma. “A luz acabou e ficamos presos lá em cima”, lembra, aos risos. O protagonista ainda não está definido (“Não quero rogar essa praga a ninguém”), mas o papel de Mônica será da atriz Juliana Knust, amiga do casal. Os shows com Bethânia também têm tirado o sono do sambista. “Tenho muito medo, ela é uma estrela. Vou tremer igual a cachorro com raiva, o jeito vai ser tomar uma cerveja para relaxar.”