O assunto do momento nas artes, a criptoarte chegou ao grafite. Um dos mais conhecidos artistas de rua do país, Tomaz Viana, o Toz, lançou uma obra digital por meio da tecnologia NFT, que gera um certificado de autenticidade e origem a arquivos de imagem.
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Pode parecer incoerente que esse tipo de intervenção, que usa muros e outros equipamentos urbanos como plataforma, se transfira para o mundo virtual. Mas a novidade tem sido bem aceita no mercado. “Estou apostando nessa mudança de comportamento e de consumo”, explica Toz, dono de coloridos desenhos espalhados do Jardim Botânico à Zona Portuária.
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O convite para estrear nesse universo partiu de Daniel Peres Chor, herdeiro da Multiplan, à frente do escritório de criptoarte Tropix, que elogia a ousadia do grafiteiro. “É mais difícil convencer um artista tradicional a digitalizar seus trabalhos do que um colecionador a comprar”, afirma.