Ocupação urbana: artista carioca ladrilha bairros do Rio com poesia
Fernanda Moreira já colocou mais de 250 dessas pílulas poéticas em bairros como Catete, Jardim Botânico, Santa Teresa e Vista Alegre, onde nasceu
Quem anda com o olhar mais apurado pela cidade já deve ter notado pequenas mensagens poéticas espalhadas em azulejos. O nome por trás do projeto de ocupação urbana Ladrilha é a carioca Fernanda Moreira, que já colocou mais de 250 dessas pílulas de poesia em bairros como Catete, Jardim Botânico, Santa Teresa e Vista Alegre, onde nasceu.
+ Morar Mais por Menos prova que neuroarquitetura chegou às residências
No mês passado, o trabalho deu origem ao livro Mar É Sempre Beira pra Quem Tem Medo de Fundo (Editora Crivo, 40 reais), que lança luz sobre essa antiga forma de arte. “Escolho peças de cores neutras e escrevo as frases a mão, com caneta própria para queima, em um processo que leva cerca de duas horas”, explica a artista, que também oferece oficinas para todas as idades.
+ Mais cor, por favor: novos tons em móveis e paredes alegram ambientes
“São aulas que desbloqueiam o tabu da folha em branco”, explica. Os interessados podem obter informações no perfil do Instagram @ladrilha, com quase 40 000 seguidores.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Asilo é passado: cariocas 60+ contam com opções de residência 5 estrelas
BarraShopping complica a vida de motoristas e recebe chuva de críticas
Obras da estação Gávea: empresas alvo da Lava-Jato abrem mão de lucro
Pré-estreia: novo Canecão só abre em 2026, mas tem programação até lá
Bons ventos: o tradicional Marimbás elege a primeira comodora do Brasil
