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Maitê Proença, sobre peça com tragédias pessoais: ‘Sem detalhes macabros’

Espetáculo prorrogado até o fim do mês toca em temas delicados, como o assassinato da mãe a facadas pelo pai, o suicídio dele e também de um irmão

Por Cleo Guimarães
Atualizado em 16 out 2020, 13h38 - Publicado em 16 out 2020, 07h00

Aos 62 anos, Maitê Proença está em cartaz com a peça on-line O Pior de Mim, que teve a temporada prorrogada até o fim do mês. O espetáculo inédito revisita a história de sua vida, sem deixar de tocar em temas delicados, como o assassinato da mãe a facadas pelo pai, por ciúme, quando ela tinha 12 anos, o suicídio dele e também de um irmão. Maitê falou a VEJA RIO sobre as tragédias.

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Como foi lidar com tantas perdas? Não tive outra vida, tive essa. E nela fiz a opção pela alegria. Não houve outro jeito a não ser mergulhar, entender e me salvar.

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Quando percebeu que estava preparada para falar sobre esses assuntos publicamente? Na peça, eu não descrevo os detalhes macabros. Acho que até hoje não estou preparada para falar disso, a não ser através do teatro e da literatura. Por intermédio deles, a minha experiência pode levar a reflexões que sirvam para toda gente.

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A peça carrega uma mensagem? Sim. O mundo está devastado pela mentira. Todos mostram o que imaginam ser a parte mais vitoriosa de si e, quando não é possível, mentem e destroem a vida do vizinho, na esperança de que, achatando o outro, possam sobressair em sua mediocridade.

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A atriz Maria Zilda disse que você só faz lives pagas porque “gosta muito de dinheiro”. O que a levou a fazer este comentário? Ela tem feito algo construtivo ou apenas difamado a vida de quem sempre a ajudou? Eu não pude atendê-la quando me convidou para uma live e ela se tomou de ódio. Ou então foi mordida por um cachorro bravo. Vai saber.

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