Diogo Nogueira traduz em disco a leveza da relação com Paolla Oliveira
Amante das tradicionais rodas de samba, o artista estreia, no dia 6 de julho, o Pagode do Nogueira, no Engenhão

Mais apaixonado do que nunca, Diogo Nogueira, 44, lançou, este mês, Sagrado Vol. 2. As sete faixas têm o romance como tema: seja aquele a dois ou a paixão pelo subúrbio carioca e seus encantos profanos.
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Ele não nega, porém, que a grande homenageada do álbum é a amada, a atriz Paolla Oliveira, no ar em Vale Tudo.
“Ela é mais que a minha mulher. É uma amiga, companheira e fonte de inspiração. Me ensina todos os dias com essa energia única”, derrama-se.
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“Compus as canções quando fomos morar juntos, acho que consegui transmitir para o disco a leveza e a intensidade do nosso relacionamento”, acrescenta.
Amante das tradicionais rodas de samba, o cantor e compositor estreia, no dia 6 de julho, um novo projeto, Pagode do Nogueira, no Engenhão.
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Ao lado de onze instrumentistas, ele entoa sambas clássicos e promete se esmerar no pandeiro, cavaquinho e banjo. “A ideia é ficar bem pertinho do público”, explicou o moço, que cogita voltar a apresentar programas de TV.
O primeiro volume de Sagrado impulsionou a criação de Comida de Santo, unindo culinária e candomblé no YouTube. “Adoro levar conhecimento até as pessoas”, enlaçou.
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