Chef Marco Espinoza explica por que a comida peruana conquistou o carioca
Mais de uma década depois de abrir o Lima, ele homenageia os hermanos com o Chaco, restaurante que abre em julho no RioSul

Antes de se apaixonar pelo Rio e se estabelecer de vez por estas terras, ajudando a difundir a paixão pelo ceviche, o chef peruano Marco Espinoza morou por quinze anos em Buenos Aires, onde estudou gastronomia e conheceu a esposa.
Mais de uma década depois de abrir o Lima, em Botafogo, ele homenageia os hermanos com o Chaco, restaurante que abre em julho no RioSul. Por lá, a parilla será protagonista.
+ Dira Paes: “Tenho dois lados na minha face, um trágico e um cômico”
“Fizemos uma pesquisa com o shopping e vimos que faltava uma boa casa de carnes, com insumos de qualidade e preço justo”, descreveu o chef, também à frente do Cantón e do Kinjo.
Na terça (10), Espinoza volta às raízes com o lançamento de O Manual do Ceviche (Editora Senac Rio), livro em que propõe uma jornada afetiva e sensorial pelos sabores andinos.
+ Theo Bial celebra Chico Buarque em disco e se prepara para shows no Japão
“Os cariocas descobriram a gastronomia peruana através dessa receita, mas há muito mais em comum entre as duas culturas. Ambos não vivem sem arroz, batata e feijão, ainda que a preparação seja diferente”, comentou.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Com uma pulsante veia empreendedora, ele também cuida de negócios em Brasília e São Paulo, e promete mais duas novas casas no Rio até o final do ano. Em breve, abre ainda um Cantón na capital argentina, na mesma rua do Don Julio, considerado o melhor da América Latina. Um voo alto e ambicioso.