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Zélia Duncan: “Ser gay foi torturante para mim”

Aos 53 anos, a cantora falou sobre homofobia e misoginia à revista Rio Ipanema, do fotógrafo Dan Delmiro

Por Daniela Pessoa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 jun 2018, 17h18
zelia duncan
(Dan Delmiro/Divulgação)

Com circulação grátis no bairro, a revista Rio Ipanema, do fotógrafo Dan Delmiro, traz na capa deste mês a cantora Zélia Duncan. “Nascer mulher já é um trabalho árduo, seja como for. Me descobri gay muito cedo e, durante muito tempo, foi torturante para mim”, disse à publicação. Aos 53 anos, ela afirmou que hoje se orgulha de ser quem é. “Tenho aprendido muito com os mais jovens. Assim como a minha geração ajudou a resistir, eles agora me devolvem leveza, naturalidade e esse orgulho que enfrenta tudo. Nesse Brasil racista, homofóbico e misógino, me sinto forte e muito bem acompanhada. Tem muita gente combatente e disposta fazer valer a dignidade. Estamos vivos, seguimos lutando”.

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