Qual era sua relação com o judô antes do filme?
Comecei a praticar aos 7 anos e cheguei até a faixa marrom. Fiz questão de não pedir dublês. Participei, inclusive, do Kangueiko, um treinamento para judocas bastante puxado que existe na cidade de Bastos, no interior de São Paulo. Também “colei” no Max Trombini durante semanas, até nas horas com a família. O judô me ensinou a manter a disciplina, algo que carrego até hoje.
O que vem depois de A Grande Vitória?
Fiz uma pausa para divulgar o filme, mas tenho ficado em Salvador atuando no meu segundo longa-metragem. Chama-se Travessia e é uma história de jovens embalados por festas e drogas. Vou dar uma parada com os trabalhos na televisão; afinal, estou emendando um atrás do outro desde 2007.
Não sente falta de férias?
Agora não. Em 2012, dei um tempo para repensar algumas coisas. Aproveitei para visitar 23 países em um ano.