Três concertos imperdíveis para quem gosta de música clássica
O pianista húngaro András Schiff, o barítono Paulo Szot e uma homenagem aos povos indígenas pela Orquestra Cesgranrio são os destaques na agenda erudita
András Schiff. Consagrado pelas interpretações que faz da obra de Beethoven e Bach, o premiado pianista húngaro, radicado na Inglaterra, realiza apresentação-solo no Rio. No programa, Sinfonias (Invenções) a Três Vozes Nº 1 a Nº 15, de Bach, além de peças de Béla Bartók, Leoš Janácˇek e Robert Schumann. Theatro Municipal. Praça Floriano, s/nº, Centro. Sábado (19), 16h. R$ 110,00 (galeria) a R$ 220,00 (plateia e balcão nobre).
Orquestra Sinfônica Cesgranrio. Eder Paolozzi rege o conjunto no Concerto para Povos Indígenas. O flautista Anuiá Amarü (foto), índio do Alto Xingu, abre o recital com repertório próprio. Inédito no Brasil, o concertino para flauta e orquestra Masiá Mujú, da compositora uruguaia Beatriz Lockhart (1944-2015), será tocado com a solista Sofia Ceccato. Uirapuru, de Villa-Lobos, e a suíte Pássaro de Fogo, de Stravinsky, completam o programa. Sala Cecília Meireles. Rua da Lapa, 47, Lapa. Domingo (20), 11h. R$ 20,00.
Paulo Szot. Estrela de primeira grandeza da cena lírica, o barítono paulista, o único brasileiro até hoje a vencer um Tony (o Oscar da Broadway), por sua performance no musical South Pacific, em 2008, ganha a companhia do pianista Nahim Marum. O programa contempla obras de Mahler e Ravel, de autores brasileiros, como Claudio Santoro, e árias de Tchaikovsky, Verdi e Carlos Gomes. Sala Cecília Meireles. Rua da Lapa, 47, Lapa. Sexta (18), 20h. R$ 40,00.
Expo Araruama agita a Região dos Lagos com shows gratuitos
“Some ou suma”: o recado de Cláudio Castro após megaoperação policial
Quem era a Japinha? Musa do crime foi morta durante operação contra o CV
Bokor: Edifício Lage faz 100 anos e ganha coletivo de arte na cobertura
Padre, filósofo e agora autor: reitor da PUC-Rio lança 1º livro





