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RioHarpFestival leva concertos gratuitos a diversos bairros do Rio

Abertura será na terça, na Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso, com o concerto da Camerata Uerê, da Maré, a harpista Claire Lefur e a flautista François Detton

Por Da Redação
27 jun 2025, 13h00

O RioHarpFestival, maior festival de harpas do mundo, completa 20 anos e, de 1 a 31 de julho, toma conta do CCBB Rio e de outros espaços culturais da cidade, com uma programação farta e para todos os gostos: serão 84 concertos, com um total de 150 músicos instrumentistas e grupos vocais provenientes de 25 países.

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Além de diferentes continentes, o evento vai contemplar os mais variados tipos de harpa e sonoridades que englobam da música barroca aos ritmos contemporâneos. E, desta vez, a abertura do festival, na terça, dia 1º, vai ser na Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso, com o concerto da Camerata Uerê, da comunidade da Maré, e a participação especial do Duo Claire Lefur (harpa) e François Detton (flauta).

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Criada em 2013 pela violinista francesa radicada no Rio Costance Depretz, a Camerata Uerê é composta por 30 jovens alunos do Projeto Uerê, que têm entre 7 a 18 anos e tocam violinos, viola, violoncelo, baixo e percussão. Eles se apresentam no programa Música no Museu, de Sérgio Costa e Silva, idealizador do projeto, desde 2016.

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Na quarta (2), dois recitais de harpas marcam a abertura no CCBB Rio: a sul africana Kobie du Plessis, sobe ao palco, às 12h30,para apresentar músicas tradicionais da África do Sul, onde nasceu, como as canções African Kwela and Mangwane Mpulele e South African Folk Tune. Já às 15h é a vez da a francesa Claire Lefur – Les Alizes, que executa um repertório erudito, com obras na harpa sinfônica.

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A renomada harpista austríaca Edith Gasteiger se apresenta na sexta (4), às 12h30, e no sábado (5) e na segunda (7), às 15h, também no CCBB.

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“A ideia é trazer para o RioharpFestival harpistas do mundo, para que possam interagir com harpistas brasileiros, não só nos concertos, mas em diversas atividades extras como maste classes, rodas de conversa e ensaios abertos em comunidades”, afirma o idealizador.

Os ingressos são gratuitos e distribuídos uma hora antes de cada concerto, na bilheteria física do CCBB, na Rua Primeiro de Março, 66, no Centro.