Anote na agenda: Rio recebe novo espetáculo do Cirque du Soleil em junho

Próximo trabalho da companhia a vir ao Brasil, Crystal conta com 44 artistas e tem todas as acrobacias, aéreas e de solo, realizadas sobre o gelo

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 fev 2024, 17h25 - Publicado em 19 fev 2024, 15h18
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Crystal: espetáculo do Cirque du Soleil une patinação no gelo e acrobacias aéreas (./Divulgação)
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Em seu próximo espetáculo que vem ao Brasil, o Cirque du Soleil vai além de suas famosas acrobacias no solo e no ar: em Crystal, tudo isso é feito sobre o gelo. A obra chega ao país no ano em que a companhia multinacional, que tem sede no Canadá, completa quarenta anos de sua fundação.

O trabalho passa primeiro pelo Rio (onde fica em cartaz de 13 a 23 de junho, na Rioarena, na Barra) e depois por São Paulo (de 5 de julho a 6 de outubro, no Parque Villa-Lobos, na maior tenda que o grupo já trouxe para o país, com vinte metros de altura e capacidade para 3 500 espectadores).

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Para criar as coreografias, a equipe contou com a ajuda de atletas de patinação. São 44 artistas no palco, entre patinadores e acrobatas. Parte deles traz um aparelho de GPS preso ao figurino, o que permite de que 28 projetores de vídeo acompanhem seus movimentos no palco, desenhando cenários que se movem rapidamente.

Em uma hora e meia, a apresentação conta a história da adolescente Crystal, que enfrenta questões típicas da idade, como a dificuldade em conectar-se com a família, bullying na escola e a busca pela própria identidade, enquanto vive sua primeira experiência amorosa.

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Além do solo congelado, o espetáculo conta com rampas de patins suspensas e estruturas pendulares presas ao teto, nos quais os artistas realizam as acrobacias. A direção artística é da americana Crystal Manich — embora ela tenha o mesmo nome da protagonista, não inspirou o trabalho, que só assumiu no fim do ano passado.

O espetáculo é de 2017 e já foi assistido por dois milhões de pessoas, mas só agora chega ao Brasil. De acordo com a produção, o custo para trazer a obra ao Brasil é quase o dobro do orçamento os trabalhos anteriores do Cirque du Soleil vistos por aqui.

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