Peças com Andréa Beltrão, Lilia Cabral e Diogo Vilela entram em cartaz

Programação traz ainda a estreia do musical Martinho, Coração de Rei, e a reestreia de Enquanto Você Voava, Eu Criava Raízes, entre outros

Por Kamille Viola
Atualizado em 10 jan 2025, 20h39 - Publicado em 8 jan 2025, 19h34
Lady Tempestade
Andréa Beltrão: atriz volta a encenar o drama Lady Tempestade no Rio  (Felipe Ovelha/Divulgação)
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Alma Despejada

Com texto de Andréa Bassitt, escrito especialmente para Irene Ravache, e direção de Elias Andreato, o espetáculo solo conta a história de Teresa, que, depois de morta, faz sua última visita à casa onde viveu. Alternando passado e presente, ela lembra sua vida de professora apaixonada pelas palavras e histórias e pessoas marcantes, como sua melhor amiga, os dois filhos, a funcionária que trabalhou em sua casa por trinta anos e o marido, que, de um homem simples, se tornou um empresário bem-sucedido. A peça estreia às vésperas do aniversário de 80 anos da atriz.

Teatro Fashion Mall. Estrada da Gávea, 899/loja 213, São Conrado. Sex. e sáb., 20h. Dom., 19h. R$ 70,00 a R$ 140,00. Ingressos pelo Sympla. De 10 a 31 de janeiro.

A.M.I.G.A.S.

A peça gira em torno da amizade de três jovens, Aline, Dil e Dadá, seus encontros e desencontros amorosos, suas expectativas nas relações, suas frustrações e seus desejos. Sua cumplicidade e parceria são o ponto de partida para a criação da Associação das Mulheres Interessadas em Gargalhadas, Amor e Sexo (A.M.I.G.A.S.). Baseado no livro homônimo de Claudia Mello, o espetáculo estreou originalmente há 25 anos, com texto de Duda Ribeiro, morto em 2016, e dirigido por Cristina Pereira. Ernesto Piccolo, que se desdobrou em todos os personagens masculinos da versão original, dirige a nova montagem. Filha de Duda, Julia Iorio se juntou a Luiza Lewicki e Isabel Castello Branco para adaptar a peça aos dias de hoje, além de integrar o elenco. Bernardo Coimbra vive os personagens masculinos.

Teatro Vannucci. Shopping da Gávea. Rua Marquês São Vicente, 52/3º andar. Seg. e ter., 20h. R$ 40,00 a R$ 100,00. Ingressos pelo Sympla.

O Autofalante

Escrito por Pedro Cardoso em 1990, o monólogo traz o ator como um homem que, depois de perder a mulher, o emprego e a mobília de casa, sofre uma crise de comunicação com o mundo e passa a falar sozinho. Ele garante ter sido abordado por um homem na rua que afirmou que eles dois eram a mesma pessoa. Como em geral acontece nos textos do artista, o espetáculo mistura humor ácido e crítica social.

Teatro das Artes. Shopping da Gávea. Rua Marquês de São Vicente, 52/ andar. Seg., 20h. R$ 60,00 a R$ 120,00. Ingressos pelo Divertix. De 13 de janeiro a 17 de fevereiro.

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Avesso do Avesso

Com direção de Marcelo Saback, a comédia traz Heloisa Périssé e Marcelo Serrado se alternando em diversos papéis. Eles contracenam em seis histórias, assinadas por Aloysio de Abreu, Tati Bernardi, Claudia Tajes, Regiana Antonini e Gustavo Pinheiro, sempre sobre um homem e uma mulher. Do primeiro encontro de um casal à disputa pela guarda dos filhos, passando pela terapia, uma suruba improvável e um karaokê, o espetáculo une humor e romance.

Teatro dos Quatro. Shopping da Gávea. Rua Marquês de São Vicente, 52/2º andar. Sex. e sáb., 20h. Dom., 19h. R$ 70,00 a R$ 140,00. Ingressos pelo Sympla. De 10 de janeiro a 2 de fevereiro.

Azira’i

Com texto criado a partir das memórias da atriz Zahy Tentehar, o solo musical resgata a a vivência da artista com a mãe, Azira’i (que partiu em 2021), primeira mulher pajé da reserva indígena de Cana Brava, no Maranhão, onde as duas nasceram. Mulher sábia e herdeira de saberes ancestrais, com vasto conhecimento sobre o mundo espiritual, ela usava três ferramentas tecnológicas para curar: as plantas, a mão e o canto. E deixou para a filha esse legado. A direção é de Denise Stutz e Duda Rios, que idealizou e escreveu o espetáculo ao lado de Zahy.

Teatro Firjan Sesi Centro. Avenida Graça Aranha, 1, Centro. Qui. e sex., 19h., Sáb., 15h e 18h. Dom., 18h. R$ 20,00 a R$ 40,00. Ingressos pelo Sympla.

Atrás do Véu

O monólogo, dirigido por Bruce Gomlevsky, tem texto e encenação de Michelle Raja Gebara. Na trama, ela é Aisha, uma síria muçulmana que vive no Brasil e sofre discriminação pelo uso do véu (hijab). Ela conhece um brasileiro, engravida sem estar casada e vai parar em um abrigo para refugiados. Enquanto sonha em retornar à sua pátria, mesmo sabendo da destruição pela guerra, ela, agora mãe solteira, vai vender quibe e esfiha para sobreviver.

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Teatro Café Pequeno. Avenida Ataulfo de Paiva, 269, Leblon. Ter. e qua., 20h. Grátis. De 7 a 29 de janeiro. Ingressos pelo Rio Cultura.

O Bem Amado

Diogo Vilela é o emblemático Odorico Paraguaçu no espetáculo de Dias Gomes, nessa montagem dirigida por Richard Luiz. Na trama, ele é o prefeito falastrão, demagogo e corrupto da fictícia Sucupira, cidadezinha litorânea da Bahia, que tem como principal objetivo inaugurar o primeiro cemitério da cidade. Porém, existe um “obstáculo” em seu caminho: ninguém morre. Mas Odorico não irá medir esforços para cumprir sua promessa ao povo do lugar.

Teatro João Caetano. Praça Tiradentes, s/nº, Centro. Sex., 19h. Sáb. e dom., 17h. R$ 2,50 a R$ 5,00. Ingressos pelo site da Funarj. De 10 de janeiro a 16 de fevereiro. 

Dona Paçoca

O espetáculo de Regiana Antonini gira em torno Samara, a Dona Paçoca (Luzimar Trottmann) uma exímia contadora de “causos”. Conversando com um censor do IBGE e para seu sobrinho (ambos vividos pelo ator Gabriel Sardinha), ela mistura históricos marcantes (como a Independência do Brasil) com suas fabulações, tendo sempre a paçoca como centro das atenções. A direção é de Bruno Seixas.

Teatro Candido Mendes. Rua Joana Angélica, 63, Ipanema. Sex. a dom., 20h. R$ 30,00 a R$ 60,00. Ingressos pelo Sympla. De 10 de janeiro a 2 de fevereiro,

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Enquanto Você Voava, Eu Criava Raízes

Foi durante o período de isolamento pandêmico que André Curti e Artur Luanda Ribeiro começaram a conceber a nova obra da companhia de teatro gestual Dos à Deux. Com dramaturgia, cenografia, encenação e performance da dupla, o espetáculo tem como pontapé inicial o medo e as múltiplas sensações provocadas por ele. No cenário, uma cama elástica na vertical faz as vezes de tela, onde são projetados os vídeos criados pelo diretor de fotografia Miguel Vassy e pela artista plástica Laura Fragoso.

Teatro Adolpho Bloch. Rua do Russel, 804, Glória. Qui. a sáb., 20h. Dom., 18h. R$ 20,00 a R$ 40,00. Ingressos pelo Ingresso.com. De 9 de janeiro a 23 de fevereiro.

Entressafra

Com texto e atuação de Isabel Guéron, o espetáculo é inspirado no livro homônimo escrito por ela, lançado em 2021. A trama apresenta uma atriz de quarenta anos que busca se equilibrar nas entressafras, quando não está no palco, gravando ou em turnês, mas com os boletos bancários para pagar, as muitas tarefas e compromissos familiares. A peça retrata de forma bem-humorada situações comuns do cotidiano da artista, como uma reunião de pais na escola dos filhos e a descoberta de que precisava trocar os óculos. A direção é de Cristina Moura.

Espaço Abu. Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 429/loja E. Qui. a dom., 20h. R$ 30,00 a R$ 60,00. Ingressos pelo Sympla. De 9 de janeiro a 2 de fevereiro.

A Fofoqueira de Caxias

Na comédia, Beto Moreno encara Dilurdes, uma idosa que adora controlar a vida dos vizinhos de sua janela, já que seus filhos quase nunca a visita e ela se sente solitária. O público se identifica com as situações que ela enfrenta com bom humor, como a dificuldade de pegar um ônibus e de ser atendida por um operador de telemarketing. Com direção de Oscar Francisco, a peça conta ainda com Marieta Meirelles e Will Gama no elenco.

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Teatro Vannucci. Shopping da Gávea. Rua Marquês São Vicente, 52/3º andar. Qui., 21h. R$ 50,00 e R$ 120,00. Ingressos pelo Sympla.

In On It

A peça ganha nova temporada trazendo Enrique Diaz, que assina a direção, no papel que foi de Fernando Eiras na montagem de 2009 e na volta do espetáculo aos palcos, no ano passado. Em cena, ele e Emílio de Mello se revezam entre dez personagens, enquanto três diferentes realidades se alternam e se relacionam: a peça, o espetáculo e o passado. A peça é a história de Ray, que está desiludido com a vida. O espetáculo é a discussão entre dois personagens que estão desenvolvendo uma peça sobre Ray. O passado, por sua vez, aborda o início da amorosa relação entre esses dois personagens.

Teatro Poeirinha. Rua São João Batista, 104, Botafogo. Sex. e sáb., 20h. Dom., 19h. R$ 50,00 a R$ 100,00. Ingressos pelo Sympla.

Os Irmãos Karamázov

O clássico de Dostoiévski ganha adaptação de Caio Blat e Manoel Candeias, com direção de Marina Vianna e Caio Blat. Na Rússia pré-revolucionária, a trama acompanha os dramas dos três irmãos Karamázov e seu pai, o tirano Fiódor, que envolve, entre outras questões, a disputa do patriarca com um deles pelo amor da mesma mulher. Em meio a traições, trapaças e ressentimentos, Fiódor é assassinado, e o principal suspeito é um de seus filhos.

Sesc Copacabana. Arena. Qua. a dom., 20h (8 a 19 de janeiro). Ter. a sáb., 20h (21 a 25 janeiro) R$ 7,50 a R$ 30,00. Ingressos somente pela bilheteria. De 8 a 25 de janeiro.

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Lady Tempestade

Nova temporada carioca do espetáculo, escrito por Silvia Gomez a partir dos diários da advogada pernambucana Mércia Albuquerque (1934-2003), que atuou em defesa de centenas de presos políticos do Nordeste durante a ditadura militar brasileira. A peça apresenta A., mulher que recebe os diários de Mércia e fica impactada com o testemunho pela busca de justiça e o paradeiro de desaparecidos. Em cena, a personagem escreve seu próprio diário enquanto lê os da advogada. A direção é de Yara de Novaes.

Teatro Poeira. Rua São João Batista, 104, Botafogo. Qui. a sáb., 21h. Dom., 19h. R$ 60,00 a R$ 120,00. Ingressos pelo Sympla. De 9 de janeiro a 23 de fevereiro.

A Lista

A comédia dramática, com texto de Gustavo Pinheiro e direção de Guilherme Piva, marca a primeira vez em que Lilia Cabral e sua filha, Giulia Bertolli, dividem a cena. A peça surgiu durante a pandemia de Covid-19 e retrata uma situação que foi relativamente comum na época. Na história, que se passa em três momentos distintos, Laurita é uma aposentada que, em meio à ao coronavírus, se vê obrigada a estabelecer contato com a vizinha, a jovem Amanda, que faz as compras de mercado para ela. Embora muito diferentes, as duas acabam criando uma conexão.

Teatro Carlos Gomes. Praça Tiradentes, s/nº, Centro. Sáb. e dom., 18h. R$ 40,00 a R$ 80,00. Ingressos pelo Rio Cultura. De 11 de janeiro a 2 de fevereiro.

A Luta

Amaury Lorenzo encena o espetáculo solo, baseado na terceira parte do romance Os Sertões, de Euclides da Cunha (1866-1909). Na trama, o ator é um contador de histórias que narra as batalhas ocorridas em Canudos, no interior da Bahia, em 1896, entre os homens e mulheres chefiados por Antônio Conselheiro e as forças militares da República, recém-proclamada no Brasil (1889). O texto é de Ivan Jaf e a direção, de Rose Abdallah.

Teatro Clara Nunes. Shopping da Gávea. Avenida Marquês de São Vicente, 52/3º piso. Sáb. (11), 21h. Dom. (12), 20h30. R$ 50,00 a R$ 140,00. Ingressos pelo Sympla. Únicas apresentações.

Mãe Raiz

Nessa comédia escrita e dirigida por Glauber Cunha, ele encarna Dona Sônia, que é sucesso na internet: uma mãe dedicada e cheia de amor, que se dedica à família com muito carinho, mas sem deixar de ser firme na criação de seus filhos. Entre piadas os diferentes tipos de mãe e de filhos, a personagem conta sobre suas vivências e interage com a plateia.

Teatro Clara Nunes. Shopping da Gávea. Avenida Marquês de São Vicente, 52/3º piso. Sex. (10), 20h. R$ 60,00 a R$ 140,00. Ingressos pelo Sympla. Única apresentação.

Maldita

Construída a partir de uma experiência de duas oficinas da Escola Popular de Teatro da Baixada, idealizada pelo Instituto Cultural Cerne, a peça utiliza linguagens como o melodrama e a paródia para reconstruir de forma cômica três tragédias gregas: Édipo Rei, Sete Contra Tebas e Antígona. Escrito e dirigido por Rohan Baruck, o espetáculo com 22 atores apresenta um grupo de rebeldes que resolve contar as narrativas gregas a partir da própria perspectiva, criando relações com discussões atuais e com memes da internet.

Teatro Café Pequeno. Avenida Ataulfo de Paiva, 269, Leblon. Sex. e sáb., 20h. Dom., 19h. R$ 15,00 a R$ 30,00. Ingressos pelo Rio Cultura. De 10 de janeiro a 2 de fevereiro.

Marku Musical

Escrita a partir de uma autobiografia não publicada do artista e de memórias familiares trazidas durantes os ensaios, a peça homenageia o cantor, compositor, multi-instrumentista e Marku Ribas (1947-2013), que, embora não seja tão conhecido do grande público, é um nome respeitado e cultuado no meio musical. Utilizando elementos ficcionais e documentais, o espetáculo entrelaça teatro, música e cinema, narrando as experiências do artista (vivido por Mario Broder) em outros países, especialmente no Caribe, na América Central e no continente africano. Suas filhas, Lira Ribas e Júlia Ribas, assinam, respectivamente, a direção, em parceria com Ricardo Alves Jr., e a direção musical, em parceria com Marcelo Dai. A dramaturgia é de Allan da Rosa e Marku Ribas.

Centro Cultural Banco do Brasil. Teatro I Rua Primeiro de Março, 66, Centro. Qua. a sáb., 19h. Dom., 18h. R$ 15,00 a R$ 30,00. Ingressos pelo site do CCBB. De 8 de janeiro a 2 de fevereiro.

Martinho, Coração de Rei — O Musical

Com direção de Miguel Falabella e dramaturgia de Helena Theodoro, o espetáculo celebra a vida e a obra de Martinho da Vila, mergulhando nas raízes africanas de sua música, revelando a influência da Folia de Reis e de outras manifestações culturais afro-brasileiras em sua obra. Tudo isso é entremeado pelos sucessos do artista. No palco, 20 atores-cantores-bailarinos e oito músicos, incluindo dois netos de Martinho: a cantora, atriz e bailarina Dandara Ventapane e o percussionista Guido Ventapane.

Teatro Riachuelo. Rua do Passeio, 38/40, Centro. Qui. a sáb., 20h. Dom., 19h. R$ 19,50 a R$ 200,00. Ingressos pelo Ingresso.com. De 10 de janeiro a 23 de fevereiro.

Mata Teu Pai

Primeiro espetáculo de uma trilogia concebida e dirigida por Inez Viana e escrita por Grace Passô, a peça, longe dos palcos cariocas há cinco anos, atualiza o mito de Medeia. A encenação se baseia no discurso da feiticeira, que é uma mãe solo expatriada nos dias de hoje. Nos escombros da cidade onde está, ela encontra outras mulheres imigrantes, e algumas a ajudam, outras se tornam suas algozes. Em cena, o grupo As Meninas da Gamboa (formado por dez senhoras com mais de 65 anos, moradoras da Gamboa) fazem as vezes do coro grego, como uma espécie de inconsciente de Medeia, em uma peça que, entre os diversos temas que aborda, faz uma crítica ao patriarcado.

Espaço Cultural Sérgio Porto. Rua Visconde de Silva, s/nº, ao lado do número 292, Humaitá. Sex. e sáb., 20h. Dom., 19h. R$ 20,00 a R$ 40,00. Ingressos pelo Rio Cultura.

Meu Remédio

Dirigido por João Fonseca, o espetáculo, que tem texto e atuação de Mouhamed Harfouch, marca a estreia do ator em monólogos. A peça, que une drama e comédia, parte de episódios da vida do artista e de sua relação com sua herança cultural — a começar pelo seu nome — para tratar sobre questões da cultura árabe e refletir sobre assuntos como identidade, pertencimento, ancestralidade e autoaceitação.

Teatro Ipanema Rubens Corrêa. Rua Prudente de Morais, 824, Ipanema. Sex. e sáb., 20h. Dom., 19h. R$ 40,00 a R$ 80,00. Ingressos pelo Rio Cultura. De 11 de janeiro a 16 de fevereiro.

Raul Seixas — O Musical

Leonardo da Selva mergulhou em manuscritos do artista para escrever o espetáculo, também dirigido por ele. Em cena, Bruce Gomlevsky é Raulzito (1945-1989), como o cantor e compositor era chamado, durante uma noite de insônia. Enquanto compõe, ele faz reflexões sobre sua obra, afetos, ética e o papel do artista na sociedade. A trama é pontuada por vinte músicas do artista, interpretadas ao vivo por Gomlevsky e cinco músicos.

Teatro Vannucci. Shopping da Gávea. Rua Marquês de São Vicente, 52/3º piso. Sáb., 22h. Dom., 21h. R$ 75,00 a R$ 150,00. Ingressos pelo Sympla. De 11 a 26 de janeiro.

Rock in Rio 40 Anos — O Musical

Idealizado pela dupla Charles Möeller e Claudio Botelho, com texto e direção-geral de Möeller, o espetáculo celebra a história do festival, que em janeiro de 2025 comemora quarenta anos, e de seu criador, Roberto Medina. Na história, Elizabeth (Bel Kutner) está na noite de autógrafos de seu livro autobiográfico Fábrica de Sonhos, em 2024, e começa a refletir sobre sua vida. Em um flashback, ela é transportada para 1984, quando era a jovem Beth (Malu Rodrigues), recém-chegada na agência de publicidade de Roberto Medina (Rodrigo Pandolfo), onde disputa uma vaga com João (Beto Sargentelli), ela se depara com a dedicação do patrão a sua nova e ambiciosa empreitada, cheia de obstáculos. A trama é entremeada por sucessos que marcaram a história do festival, como We Will Rock You (Queen), Viva la Vida (Coldplay), Firework (Katy Perry), entre outros.

Cidade das Artes. Avenida das Américas, 5300, Barra. Qui. e sex., 20h. Sáb. e dom., 15h e 19h. Ingressos pelo Sympla. De 11 janeiro a 23 fevereiro.

A Vida Não É Justa

O espetáculo é baseado no livro homônimo da juíza Andréa Pachá, lançado há onze anos, resultado de quinze anos de trabalho em varas de família, com histórias de laços desfeitos por sentimentos como ciúme, culpa, inveja e frustração. Para a peça, foram escolhidas oito tramas. Dirigida por Tonico Pereira e com dramaturgia de Delson Antunes, a peça traz os veteranos Léa Garcia e Emiliano Queiroz contracenando com Lorena da Silva, Marta Paret, Duda Barata, Bruno Quixotte e Rafael Sardão.

Sesc Copacabana. Rua Domingos Ferreira, 160. Ensaio aberto: Qui. (9), 19h. Grátis. Temporada: Sex. a dom., 19h. R$ 7,50 a R$ 30,00. Ingressos somente na bilheteria. De 10 de janeiro a 9 de fevereiro.

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