Peça discute a fama a partir do encontro fictício de quatro personalidades
Insignificância, que estreia no Rio, se passa nos anos 60 e fala de figuras como Marilyn Monroe e Albert Einstein, mas tem paralelos com os dias de hoje

Um encontro fictício entre a atriz Marilyn Monroe, o físico Albert Einstein, o jogador de beisebol Joe DiMaggio (primeiro marido de Marilyn) e o senador Joe McCarthy — vividos por Amanda Acosta, Cassio Scapin, Marcos Veras e Norival Rizzo, respectivamente — é o ponto de partida da montagem brasileira de Insignificância, que faz a primeira temporada no Rio.
A trama do inglês Terry Johnson, com direção de Victor Garcia Peralta, aborda a fama e suas consequências. Apesar de se passar em Nova York, nos anos 1950, a história traz inúmeras reflexões que servem para os dias de hoje.
Teatro Adolpho Bloch. Rua do Russel, 804, Glória. Sex. e sáb., 20h. Dom., 18h. R$ 20,00 a R$ 130,00. Ingressos pelo https://www.ingresso.com. De 14 de março a 6 de abril.
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