MAM passa a abrir às quartas e prorroga mostra de artista indígena Uýra
Exposição, que fica até 28 de maio, reúne histórias de pessoas indígenas em diáspora país, contadas por meio de áudios, imagens e narrativas
A partir desta semana, o Museu de Arte Moderna (MAM) irá ampliar seu funcionamento. O espaço passa a funcionar também às quartas, das 10h às 18h. O centro cultural anunciou ainda a prorrogação da exposição Aqui Estamos, da artista visual indígena Uýra, que fica em cartaz até 28 de maio.
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É a terceira individual do programa Supernova, uma plataforma para produção de arte contemporânea comissionada pelo museu. Aberta em dezembro do ano passado, a mostra trata da questão da diáspora indígena e da importância de um levante atual de pessoas racializadas que vivem em contextos urbanos e desconhecem suas origens.
São oito obras que iniciam um trabalho de mapeamento e interconexão entre personagens que estão em retomada (na luta por suas terras originárias), como a própria artista, e/ou em contextos urbanos. As histórias são contadas por meio de áudios, imagens e narrativas.
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Atualmente, o MAM também abriga a coletiva Atos de Revolta, que pensa o bicentenário da independência do Brasil a partir de uma série de levantes que antecederam a mudança de regime ou que ocorreram nas décadas subsequentes.
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Na exposição, criações de artistas contemporâneos dialogam com peças dos acervos do Convento Santo Antônio, Museu Histórico Nacional e Museu da Inconfidência, além de obras de Glauco Rodrigues, do acervo do MAM.
MAM. Av. Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo. Qua. a dom. e fer, 10h/18h. R$ 10,00 a R$ 20,00 (contribuição sugerida, com opção de entrada gratuita). Ingressos pelo Inti.
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