Jardim Botânico promove visitas guiadas gratuitas pela Trilha Histórica
Projeto acontece sempre às sextas de julho, passando por monumentos históricos e espaços icônicos da instituição bicentenária
Por
SEGUIR
SEGUINDO
13 jul 2023, 12h49 • Atualizado em 13 jul 2023, 12h52
A boa pedida para as férias de julho no Jardim Botânico do Rio é o passeio guiado pela Trilha Histórica. Ao longo do trajeto, os visitantes podem conhecer mais de 48 pontos da instituição bicentenária, incluindo o seu rico acervo de espécies botânicas e seus monumentos artísticos e arquitetônicos.
+ A boa das férias: brunch com personagens, música e oficinas infantis
O roteiro passa por locais como o Museu Sítio Arqueológico Casa dos Pilões, o portal e ruínas da antiga Real Fábrica de Pólvora, o Busto de d. João VI, o portal das Belas Artes, a gruta Karl Glasl, a coleção de plantas medicinais, o Roseiral Pedro Cachimbo, o jardim japonês, a região amazônica, a aleia das palmeiras, entre outros.
A trilha faz parte do projeto “Trilhas de Sexta”, que oferece visitas guiadas às sextas-feiras, abordando temas e percursos variados. Não é necessário fazer uma inscrição para participar: basta chegar ao Centro de Visitantes e pagar somente o ingresso para acessar o arboreto.
Com cerca de duas horas e meia de duração, a Trilha Histórica apresenta um panorama estendido sobre a história do Jardim Botânico, que começou em 13 de junho de 1808 com Dom João. O Jardim Botânico do Rio surgiu com a decisão do príncipe regente português em tornar o local uma fábrica de pólvora e um jardim para aclimatação de espécies originárias de outras partes do mundo. Hoje, a respeitada instituição abriga cerca de 22 000 plantas e mais de 3.500 espécies.
Rua Jardim Botânico, 1008. Sex., 10h. Ingressos para o arboreto entre R$ 18,00 e R$ 73,00 (inteira), pelo site www.jbrj.eleventickets.com
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
O motivo de Zezé di Camargo pedir cancelamento de especial no SBT
Onde o samba se encontra: a força da quadra do Salgueiro
Sem tempo e sem ideia? 11 doces para encomendar para a ceia de Natal
Julia Barandier: “Quando meu tataratataravô virou mistério de museu”
Marcelo D2: “Ela salvou a minha vida”
