O tino para negócios do empresário Ricardo Amaral tornou-o o rei da noite carioca. Muito antes de ter criado o conceito de feijoada pré-carnavalesca, de ter erguido o Metropolitan (hoje Citibank Hall) e de se juntar a Luiz Calainho para revitalizar, no porto, os bailes de Carnaval, ele havia aberto a boate que foi a maior paixão de sua vida: a Hippopotamus. Entre a década de 70 e o ano de 2001, quando fechou, o Clube Hippo reuniu em sua pista de dança especialistas da arte do bem-viver carioca, de Danuza Leão a Miéle, de Luiza Brunet a Regina Marcondes Ferraz, além de figuras de fora, como Ayrton Senna e Pelé. Hoje ali funciona uma casa com outro nome e estilo mais voltado para os jovens: a Baronetti, tocada por um dos filhos de Amaral.
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