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É grátis! Bienal Black reúne obras de 225 artistas em diversos bairros

Em sua terceira edição, evento aporta na cidade pela primeira vez, tendo com principal objetivo dar visibilidade às mulheres negras em galerias e museus

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 abr 2024, 17h22 - Publicado em 25 mar 2024, 15h45
Bruca-Manigua
Laroyê! O Elegbara Moderno: obra integra a Bienal Black (Bruca Manigua/Divulgação)
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O Rio recebe a partir desta quarta (27) a 3ª edição da Bienal Black (3BienalBlack), que irá apresentar exposições com mais de 270 trabalhos de 225 artistas de todo o país e do exterior, divididos em seis espaços da cidade e atrações on-line.

O evento, que aporta na cidade pela primeira vez, nasceu com o objetivo de dar visibilidade a artistas negros, sobretudo as mulheres, em galerias e museus. Serão quatro meses de programação extensa e gratuita, que pode ser consultada no site bienalblack.com.br.

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As atividades acontecem no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Centro Cultural dos Correios, Cidade das Artes, Espaço Cultural Correios e Museu da História e da Cultura Afro-brasileira. Museu do Samba e Museu da Maré também terão atrações. 

O tema central desta edição é Fluxos (In)Fluxo: Transitoriedade, Migração e Memória, propondo aos artistas uma reflexão sobre migração, desigualdades sistêmicas de gênero, narrativas transculturais e identidades em fluxos.

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Idealizado pela gaúcha radicada em Santa Catarina Patrícia Brito, uma das curadoras, o evento conta com a colaboração de quatro curadores convidados nesta edição: Claudia Mandel Katz (Costa Rica), Edwin Velasquez (Porto Rico), Julio Pereyra (Uruguai) e Vinicius (Alemanha).

A abertura oficial acontece nesta quarta (27), às 19h, no Teatro Gonzaguinha, no Centro, quando serão anunciados os premiados e os trabalhos artísticos de pré-estreia. No mesmo dia, às 15h, o Centro Cultural Correios recebe a conversa Traçando Resistências: Arte decolonial e a tênue linha insurgente, com Denise Espírito Santo (RJ), Patrícia Brito (RS-SC e, Julio Pereyra (UY). 

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Surgida em 2019, no sul do país, com a temática Mulheres (In) Visíveis, A edição de estreia percorreu as capitais da região Sul. Já a segunda aconteceu em 2022, ainda durante a pandemia, e teve grande parte de sua programação em formato virtual.

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Centro Cultural dos Correios, Cidade das Artes, Espaço Cultural Correios e Museu da História e da Cultura Afro-brasileira. Abertura: Teatro Gonzaguinha. Rua Benedito Hipólito, 125, Centro. Qua. (27), 19h. Grátis. De 27 de março a 16 de junho de 2024. Programação completa: bienalblack.com.br

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