Exposição M’Kumba busca combater o racismo religioso
Mostra no Instituto Pretos Novos, na Gamboa, traz imagens feitas pelo fotógrafo Gui Christ, iniciado no candomblé e na umbanda
Fotógrafo, iniciado no candomblé e na umbanda, Gui Christ reúne na mostra M’Kumba quinze imagens em que registra, a partir da sua própria vivência, como afrorreligiosos exercem sua fé, com curadoria de Marco Antonio Teobaldo.
+ Por dentro das galerias: três espaços para ficar de olho
O nome m’kumba vem do quicongo, língua falada na região centro-africana. Kumba significa curandeiro, homem sábio, e o M’ indica o coletivo nesse idioma. As pessoas trazidas para o Brasil escravizadas muitas vezes só tinham nos encontros desses sábios, a m’kumba, seus momentos de alento e cura.
O termo “macumba” acabou ganhando significados pejorativos, e a exposição busca resgatar o significado do nome e combater o racismo religioso.
Instituto Pretos Novos. Rua Pedro Ernesto, 32, Gamboa. → Ter. a sex., 10h/16h; sáb., 10h/12h. Grátis. Até 25/3.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Praça do Choro, em Laranjeiras, é pichada após fim de semana de festejos
O camarote “VIP do VIP” do banqueiro preso, Daniel Vorcaro. Vídeo!
Georgiana de Moraes: “Vinicius sabia o efeito que tinha sobre as pessoas”
Dua Lipa está no Rio: saiba em qual restaurante a cantora jantou
Rafael Bokor: bairro Abrunhosa é uma joia de 93 anos em Botafogo





