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Escola do Parque Lage inicia semestre com aulas abertas pela internet

Professores como Anna Bella Geiger, Bernardo Magina e Charles Watson vão abordar criação e crítica na arte

Por Marcela Capobianco
22 fev 2021, 12h29
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  • Ainda funcionando de forma remota por causa da pandemia, a Escola de Artes Visuais do Parque Lage vai iniciar o semestre na próxima sexta (26), com uma série de aulas on-line abertas ao público em geral.

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    Os encontros virtuais giram em torno do tema Por que estudar arte hoje? e vão abordar a potência da imaginação, da criação e da crítica nas artes plásticas.

    A arte, a partir das experiências contemporâneas e históricas, será abordada como um terreno complexo, híbrido – altamente afetado pelas transformações sociais em curso. Criada de maneira coletiva, a programação aposta no cruzamento entre professores de áreas distintas.

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    Entre sexta (26) e domingo (28), as palestras on-line serão sempre em dupla ou trio de professores, com transmissão pelo canal do YouTube da escola. Já entre os dias 1º e 5 de março, todos os links de acesso aos cursos on-line oferecidos pela Escola de Artes Visuais estarão disponíveis gratuitamente.

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    Confira a programação completa:

    Sexta (26):

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    11h:
    Videoarte e filme de artista
    Anna Bella Geiger e Marcos Bonisson

    A partir de suas práticas artísticas e de ensino, os professores comentam suas trajetórias e produções atuais de artistas que trabalham com videoarte e filme de artista.

    14h:

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    Cotidianos e práticas artísticas
    Anna Costa e Silva, Millena Lízia e Walla Capelobo

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    Quais dimensões cotidianas e sociais atravessam as práticas artísticas? Nesta conversa, as professoras investigam estas proximidades e distanciamentos e como a/o artista se posiciona poeticamente e politicamente neste debate.

    16h:

    Qual a dimensão do som na atualidade?
    Ana Emerich e Manata Laudares

    A partir de suas práticas artísticas e de ensino os professores abordam o som em suas múltiplas relações com o campo estético, atualizando o debate em torno das urgências contemporâneas.

    18h: Charles Watson entrevista Luiza Crosman

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    O professor Charles Watson entrevista a artista e ex-aluna Luiza Crosman abordando sua produção recente, seus métodos e práticas de criação e pontos importantes de sua trajetória.

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    Sábado (27):

    10h:

    Por que inventar arte hoje?
    Daniela Seixas e Deise Alcantara

    As professoras do curso Arte no Parque convidam seus alunos para pensar a arte como ferramenta de invenção de mundos, refletindo também sobre os novos desafios para a criação coletiva em tempos de ensino remoto.

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    14h:

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    Corpo, performance e ritual
    Camilla Rocha Campos e Nadam Guerra

    A inserção do corpo e da performatividade nas práticas artísticas em suas dimensões ritualísticas, estéticas e cotidianas serão o mote desta conversa.

    16h:

    Formas, figuras e abstrações
    Paulo Couto e Valerio Ricci Montani

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    Nesta conversa serão abordados temas fundamentais em torno da composição visual na prática artística dos pontos de vista históricos, sociais e estéticos.

    18h:

    Relações: ciclos e processos artísticos
    Iole de Freitas e Mariana Manhães

    Mariana Manhães partilha com Iole de Freitas as permanências e atualizações em torno das reflexões sobre o acompanhamento de processos artísticos de alunos, a partir de sua trajetória como sua ex-aluna até se tornar professora da EAV Parque Lage.

    Domingo (28):

    16h:

    Pintura hoje
    Bruno Miguel e Luiz Ernesto

    Quais as urgências e ressonâncias dos trabalhos de pintura na atualidade? Um dos meios mais tradicionais do campo da arte, a pintura se mantém até hoje atualizada e em constante transformação. A partir de suas práticas artísticas e práticas de ensino os professores analisam estas e mais questões.

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    18h:

    Outras pinturas
    Bernardo Magina e Clarissa Diniz

    Para além dos grandes nomes recorrentemente citados na historiografia tradicional da arte brasileira, os professores comentam a importância da pesquisa e difusão sobre o trabalho e trajetória de pintores e pintoras cuja relevância permanece invisibilizada.

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