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Dia da Consciência negra ganha homenagem à francesa

Apresentações com histórias de diversas parte do mundo compõem evento oferecido aos cariocas em duas unidades da Aliança Francesa

Por Redação Veja Rio
Atualizado em 5 dez 2016, 11h40 - Publicado em 16 nov 2015, 17h50
Aliança
Aliança (Divulgação/)
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A comemoração do dia da Consciência Negra já começou. Na Aliança Francesa do Rio de Janeiro há a oferta ao público do evento “Rodízio de contadores de histórias”, que promove intercâmbio entre heranças das culturas negra brasileira, lusófona com a francófona por meio das línguas. Haverá programação nas unidades de Botafogo e na Tijuca, e a entrada é gratuita. Confira a seguir a programação completa.

  • Segunda (16), às 19h

Auditório Aliança Francesa Botafogo

Victor Ribeiro (Brasil) – “Do pó à palavra”: No início era o verbo. Do verbo, a noite. Da noite, os bichos. Dos bichos, a gente. Da gente, o conto. No espetáculo, a palavra e a criação dão o tom em cinco contos, que reúnem Brasil, França, África negra através de um jogo entre línguas.

Muriel Bloch (França) – “Dans le ventre d’Anansi/No ventre da Anansi”: “Da maneira Anansi”, a aranha bem conhecida do oeste africano- Muriel Bloch tece e tece novamente contos, cada vez de forma diferente, com humor, raiva e afeição. As escolhas dos contos serão dadas em conexão com o público. Os contos serão sobre a África do Norte, Haiti, França, Angola, etc.

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Auditório Aliança Francesa Tijuca

Monica Chiesa (Argentina) – “Itinérances/ Itinerantes”: Caminho, viagem, aventuras. Uma contadora poliglota. Alquimia das cores, dos sabores e de perfumes, a artista caminha na cadência de sua voz pelas histórias de ontem e de hoje.

Ilana Pogrebinschi (Brasil) – “Os três vestidos, os três conselhos e os três filhos”: A contatoda narra dois contos brasileiros e um africano entremeados por canções tradicionais. O primeiro conta a história de um casal que vive de favores numa fazenda do interior.. No segundo conto brasileiro é revelado porque o mar tanto chora. O terceiro conto vem da África. Um grande patriarca lança um desafio para seus três filhos com o objetivo de escolher quem cuidará da tribo depois que ele se for.

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  • Terça (17), às 19h

Auditório Aliança Francesa Botafogo

François Lamaitre (França) – “Le moulin à paroles /O moinho de palavras”: Sobre a chaminé do meu avô, havia um moinho de café.  Hoje, ele me serve para contar histórias, é meu moinho de palavras: contos das origens, contos filosóficos, para fazer rir, para causar medo ou para refletir.

Kientega Pingdéwindé Gérard (Burkina Faso): Conhecido como KPG, um artista comediante e contador de histórias nascido apresenta histórias tiradas das suas heranças ancestral e camponesa. KPG entrelaça contos, narrativas, provérbios, músicas e cantos para compartilhar uma visão da África lúcida e orgulhosa.

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Auditório Aliança Francesa Tijuca

Monica Chiesa (Argentina) – “Itinérances/ Itinerantes”: Caminho, viagem, aventuras. Uma contadora poliglota. Alquimia das cores, dos sabores e de perfumes, a artista caminha na cadência de sua voz pelas histórias de ontem e de hoje.

Muriel Bloch (França) – “Dans le ventre d’Anansi/No ventre da Anansi”: “Da maneira Anansi”, a aranha bem conhecida do oeste africano- Muriel Bloch tece e tece novamente contos, cada vez de forma diferente, com humor, raiva e afeição. As escolhas dos contos serão dadas em conexão com o público.

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  • Quarta (18), às 19h

Auditório Aliança Francesa Botafogo

Dorient Kaly (Congo) – “Qu’est-ce qu’on raconte chez vous?”: Comediante, marionetista e administrador do festival RIAPL (Encontros Itinerantes das Artes da Palavra e da Linguagem) apresentará o conto um belo relato sobre a tradição oral de sua região e como as histórias ‘que caem do céu em forma de chuva’ são levadas pelo mundo através dos contadores.

Ilana Pogrebinschi (Brasil) – “Os três vestidos, os três conselhos e os três filhos”: A contadora narra dois contos brasileiros e um africano entremeados por canções tradicionais. O primeiro conta a história de um casal que vive de favores numa fazenda do interior. O homem sai da casa a procura de trabalho. Antes de ir embora, pede à esposa que seja fiel a ele, pois ele também o será. No segundo conto brasileiro é revelado porque o mar tanto chora. O terceiro conto vem da África. Um grande patriarca lança um desafio para seus três filhos com o objetivo de escolher quem cuidará da tribo depois que ele se for.

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Auditório Aliança Francesa Tijuca

Victor Ribeiro (Brasil) – “Do pó à palavra”: No início era o verbo. Do verbo, a noite. Da noite, os bichos. Dos bichos, a gente. Da gente, o conto. No espetáculo, a palavra e a criação dão o tom em cinco contos, que reúnem Brasil, França, África negra através de um jogo entre línguas.

François Lamaitre (França) – “Le moulin à paroles /O moinho de palavras”: Sobre a chaminé do meu avô, havia um moinho de café.  Hoje, ele me serve para contar histórias, é meu moinho de palavras: contos das origens, contos filosóficos, para fazer rir, para causar medo ou para refletir.

Kientega Pingdéwindé Gérard (Burkina Faso): Conhecido como KPG, um artista comediante e contador de histórias nascido apresenta histórias tiradas das suas heranças ancestral e camponesa. KPG entrelaça contos, narrativas, provérbios, músicas e cantos para compartilhar uma visão da África lúcida e orgulhosa.

Dorient Kaly (Congo) – “Qu’est-ce qu’on raconte chez vous?”: Comediante, marionetista e administrador do festival RIAPL (Encontros Itinerantes das Artes da Palavra e da Linguagem) apresentará o conto um belo relato sobre a tradição oral de sua região e como as histórias ‘que caem do céu em forma de chuva’ são levadas pelo mundo através dos contadores.

 

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