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Dia Brasil no Rock in Rio: os encontros musicais que vale a pena conferir

Grandes nomes da nossa música se apresentam juntos em shows divididos por gênero música, entre eles rap, samba, MPB, rock, funk, jazz e pop

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 set 2024, 18h41 - Publicado em 18 set 2024, 17h04
Carlinhos-Brown-Daniela-Mercury-Ney-Matogrosso
Carlinhos Brown, Daniela Mercury e Ney Matogrosso: artistas participam do show Pra Sempre  (Paulo Belote/TV Globo, TV Globo e Marcos Hermes/Divulgação)
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Pela primeira vez, o Rock in Rio terá um dia com programação inteiramente dedicada a nomes nacionais: neste sábado (21), o festival traz o chamado Dia Brasil. Mas, para além de contar com shows das atrações escaladas, o evento terá encontros inéditos, cada um dedicado a um gênero musical diferente.

Cada um desses shows tem um formato, mas em geral, os artistas tocam sozinhos e, em um certo momento, se juntam para alguns números. Em alguns dos espetáculos, também há a formação de duplas antes do momento coletivo. E, além de músicas do repertório dos participantes, eles apresentam canções de outros artistas.

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Entre os destaques do Palco Mundo, está o show Pra Sempre Trap, que abre a programação do espaço, às 15h30, com alguns dos maiores nomes de um dos ritmos de maior sucesso do momento: Cabelinho, Filipe Ret, Kayblack, Matuê, Orochi, Ryan SP e Veigh.

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Pra Sempre MPB, que irá reunir Baianasystem, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Gaby Amarantos, Majur, Margareth Menezes, Ney Matogrosso e Zeca Baleiro, às 18h30, é outro que promete.

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O Palco Sunset não deixa nada a dever ao espaço principal, e cumpre a promessa de vir com mais protagonismo nesta edição, abrindo o line-up com Pra Sempre Rap, que apresenta grandes artistas do gênero: Criolo, Djonga, Karol Conká, Marcelo D2, Rael e Xamã (16h55).

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O segundo show, Pra Sempre Samba, traz nomes do quilate de Zeca Pagodinho, Alcione, Diogo Nogueira, Jorge Aragão, Maria Rita e Xande de Pilares (19h45). Encerrando as apresentações por ali, o Pra Sempre Pop, com Duda Beat, Gloria Groove, Jão, Ludmilla, Luísa Sonza e Lulu Santos.

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No Espaço Favela, um dos mais concorridos desta edição, o espetáculo Pra Sempre Baile de Favela, às 18h40, reúne relíquias do gênero e promete não deixar ninguém parado, com Buchecha, Cidinho e Doca, Funk Orquestra, MC Carol, MC Kevin o Chris e Tati Quebra Barraco.

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O Global Village apresenta encontros que, até pouco tempo atrás, não imaginaríamos no festival. Pra Sempre Jazz, às 15h, traz Antônio Adolfo, Joabe Reis, Jonathan Ferr e Leo Gandelman juntos. Pra Sempre Soul, às 17h, promove o encontro de Banda Black Rio, Cláudio Zoli e Hyldon.

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Às 18h40, é a vez de Pra Sempre Bossa Nova, com Bossacucanova e Cris Delanno, Leila Pinheiro, Roberto Menescal e Wanda Sá. Encerrando os trabalhos no espaço, às 20h40, Pra Sempre Futuro Ancestral traz Gang do Eletro e Suraras do Tapajós.

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O New Dance Order, de música eletrônica, a partir das 22h, terá back to backs (ou B2B), que é quando dois DJs tocam lado a lado, no mesmo set, para uma mesma pista, alternando a vez. Entre os destaques dda programação, estão Eli Iwasa x Ratier e Maz x Antdot.

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O Supernova é o único que não terá encontros. O line-up traz artistas com público em nichos específicos e em ascensão. Este ano, a escalação traz o grupo de rock Autoramas (14h30) e a banda de indie rock Vanguart (16h), velhos conhecidos da cena independente nacional.

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O cantor Chico Chico (18h) é outra atração. Em 2001, ele participou do festival tocando percussão em Smells Like Teen Spirit, no histórico show de sua mãe, Cássia Eller, quando tinha apenas 7 anos, e depois cantou no show da banda Meu Nome Não é Claudio, em 2019 — esse é seu primeiro show solo no evento. Encerrando os shows do espaço, quem se apresenta é o cantor Jean Tassy (20h), destaque do neo-soul nacional.

Ainda há ingressos disponíveis para o sábado (21), o Dia Brasil. Os tíquetes custam entre 397,50 e 795 reais, e estão à venda no site da Ticketmaster.

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