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Dez programas imperdíveis neste fim de semana

VEJA RIO selecionou dez atrações para deixar seu fim de semana mais animado. Destaque para o show de Nando Reis, na Fundição Progresso, sábado (27)

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
26 jan 2018, 15h09

Ao lado de Alceu Valença e Elba Ramalho, o pernambucano Geraldo Azevedo tem rodado o país na turnê de vinte anos do projeto O Grande Encontro. Sozinho, o músico de 73 anos (ele fez aniversário no dia 11) visita seu repertório em formato intimista, acompanhado apenas de seu violão. No programa, as belas Dia Branco, Caravana e Táxi Lunar dividem espaço com os xotes Moça Bonita e Sabor Colorido. Teatro Rival Petrobras. Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia. Sábado (27), 19h30. R$ 90,00 (plateia e mezanino B) e R$ 110,00 (mezanino A).

Camille BertaultA francesa Camille Bertault: atração do Rc4 (Paul Rosteau/Divulgação)

A francesa Camille Bertault conquistou fãs na internet com vídeos caseiros em que esbanja talento no scat singing, reproduzindo com a voz notas e solos de clássicos do jazz. A intérprete mostra esses e outros dons no sábado (27), como atração do Rc4, festival de música e tecnologia. 

Barão Vermelho no Circo Voador
Barão VermelhoO novo Barão Vermelho, com o novato Rodrigo Suricato (Léo Pacheco/Divulgação)

Barão Vermelho. Com Rodrigo Suricato nos vocais e na guitarra, no lugar de Frejat, a banda lembra hits como Bete Balanço e Pro Dia Nascer Feliz na turnê #barãoprasempre. Antes, o trio Beach Combers lança álbum. Circo Voador. Arcos da Lapa, s/nº. Sábado (27), a partir das 22h. R$ 100,00 (1º lote).

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Nando Reis na Fundição Progreso

Nando Reis de colete, num cenário florido

(Carol Siqueira/Divulgação)

Nando Reis. Lançado em 2017, o disco jardim­-pomar abastece o show do ex-titã. Com o apoio da banda Os Infernais, inéditas são alternadas com as conhecidas Os Cegos do Castelo, O Segundo Sol, Relicário e Marvin. Fundição Progresso. Rua dos Arcos, 24. Sábado (27), 0h. R$ 120,00 (3º lote).

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Jogo do Amor. Aline Riscado divide a temporada com o namorado, Felipe Roque. Na comédia, os dois interpretam um casal em meio a encontros e desencontros. Texto de Vítor Frad e direção de Carlos Bonow (60min). 14 anos. Teatro dos Grandes Atores. Avenida das Américas, 3555, Barra. Sexta e sábado, 23h. R$ 70,00. Até 25 de fevereiro. 

Dez programas imperdíveis neste fim de semanaDez programas imperdíveis neste fim de semanaDez programas imperdíveis neste fim de semana O Topo da Montanha. Casados, Lázaro Ramos e Taís Araújo (na foto) revivem em cena, sob a direção dele, o último dia de vida do ativista político Martin Luther King (90min). 12 anos. Imperator — Centro Cultural João Nogueira. Rua Dias da Cruz, 170, Méier. Sábado, 21h; domingo, 19h. R$ 60,00 a R$ 70,00. Até domingo (4).

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Dez programas imperdíveis neste fim de semanaDez programas imperdíveis neste fim de semanaDez programas imperdíveis neste fim de semanaDez programas imperdíveis neste fim de semanaDez programas imperdíveis neste fim de semana Boca de Ouro. Sucesso de crítica desde a estreia, em 1992, a encenação de Romeu e Julieta marcou a trajetória do Grupo Galpão ao transpor o clássico de Shakespeare para o universo circense. Diretor daquela montagem, Gabriel Vilela se arrisca novamente ao revestir de atmosfera carnavalesca o conhecido texto de Nelson Rodrigues. Cercado de cuidados estéticos impecáveis, da cenografia simples aos extravagantes figurinos de sua autoria, Vilela esbanja criatividade. Seus muitos acertos incluem detalhes como, entre outros, o dedilhar dos atores nas mesas reproduzindo o som de máquina de escrever e as taças de vidro transformadas em telefone. No equilibrado elenco, Malvino Salvador empresta bem-vindas nuances ao protagonista. Também sobressaem Chico Carvalho, em especial na pele da grã-fina Maria Luisa, e Mel Lisboa, como a galhofeira e dramática Celeste. Com amplos toques satíricos, o drama acompanha a(s) história(s) do bicheiro conhecido como Drácula de Madureira, que arrancou todos os dentes e trocou-os por próteses de ouro. Como o clássico que é, a peça traz discussões atuais, a exemplo do papel da mulher em uma sociedade machista, e, nesta feliz adaptação, ainda flerta com o gênero musical: em cena, os atores cantam (muito bem) sucessos da música brasileira (110min). 14 anos. Sesc Ginástico. Avenida Graça Aranha, 187, Centro. Sexta e sábado, 19h; domingo, 18h. R$ 30,00. Até 25 de fevereiro.

Matheus Nachtergaele reestreia peça com poesia de sua mãe

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Processo de Conscerto do Desejo(LÉO AVERSA/Divulgação)

Quando era um bebê de apenas 3 meses, Matheus Nachtergaele perdeu a mãe, a poetisa Maria Cecília Nachtergaele. Cinquenta anos depois, ele retorna ao palco com Processo de Conscerto do Desejo, tributo à obra deixada pela matriarca. Na companhia dos músicos Luã Belik (violão) e Henrique Rohrmann (violino), o ator recita textos assinados por ela. O drama, que joga no título com as palavras conserto e concerto, também relembra as músicas favoritas da escritora (60min). 16 anos. Teatro da Caixa Nelson Rodrigues. Avenida República do Chile, 230, Centro. Quinta a domingo, 19h. R$ 20,00. Até 4 de fevereiro. Reestreia na quinta (25).

Elogiado em São Paulo, Grande Sertão: Veredas chega ao Rio no domingo (28), com sessões em uma gaiola na rotunda do CCBB. A peça marca o retorno da diretora Bia Lessa à obra-prima de Guimarães Rosa, após sua aclamada exposição temática criada para a inauguração do Museu da Língua Portuguesa, em 2006. Caio Blat estrela a história do jagunço Riobaldo e seu amor por Diadorim (Luíza Lemmertz, na foto com Blat). Com fones de ouvido, o público acompanha diálogos, efeitos sonoros e a trilha sonora de Egberto Gismonti (140min). 18 anos. CCBB. Rua Primeiro de Março, 66, Centro. Quarta a domingo, 21h. R$ 20,00. Até 31 de março. Estreia no domingo (28).

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✪✪✪✪ Bibi — Uma Vida em Musical. A difícil tarefa de celebrar, em vida, a grande dama do teatro musical é cumprida com louvor. Ao longo do espetáculo, revelam-se surpresas adoráveis, momentos pouco conhecidos na rica trajetória da atriz, cantora e diretora Bibi Ferreira. Tadeu Aguiar, em um de seus melhores trabalhos de direção, dá um toque circense à montagem, com texto de Luanna Guimarães e Artur Xexéo. Em cena, a vida da filha de Procópio Ferreira (1898-1979) ganha como pano de fundo a história do teatro nacional. O humor, além das belas atuações de Leo Bahia, o divertido narrador, e da protagonista, Amanda Acosta, faz passar rápido quase três horas de sessão. Ao vivo, oito músicos — escondidos do público — acompanham 33 canções de espetáculos estrelados pela homenageada, entre eles Bibi Canta Piaf e My Fair Lady (165min). 10 anos. Teatro Oi Casa Grande. Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon. Quinta e sexta, 20h30; sábado, 17h e 21h; domingo, 19h. R$ 50,00 a R$ 150,00. Até 1º de abril.

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