Hora da despedida: Escravos da Mauá faz seu último cortejo no sábado (17)
Será no Circo Crescer e Viver, e folião que chegar vestindo uma camiseta do bloco, de qualquer dos seus 30 anos de existência, não paga
A despedida de um dos blocos de rua da cidade não poderia ser diferente: vai ter muita folia e purpurina na festa que marca não o aniversário e o fim do Escravos da Mauá, criado em agosto de 1992, sob a lona do Circo Crescer e Viver neste sábado (17).
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Além de comemorar 30 anos de história, o coletivo vai lançar um acervo de memórias. São registros de 30 desfiles pela região portuária. Todo o material estará disponível no site Escravos da Mauá, contemplado com o prêmio Cultura do Carnaval Carioca, da Secretaria municipal de Cultura do Rio de Janeiro.
O que começou com um grupo de amigos conquistou os cariocas e turistas, que embalados por seus sambas lotavam as rodas do Largo da Prainha. “Venham compartilhar esse momento com a gente! Queremos que seja um grande encontro com todos os amigos e amigas que fizeram/fazem parte dessa história. Na ocasião, lançaremos o site que registra essa longa caminhada e fecharemos o ciclo de 30 anos de desfiles do bloco Escravos da Mauá no calendário do carnaval carioca”, convida Teresa Guilhon, uma das fundadoras do bloco.
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O evento Bloco Escravos da Mauá – Cortejo de Memórias – 30 anos de desfiles, que começa às 17h, é sujeito à lotação. Mas folião com a camiseta do bloco, de qualquer ano, não paga. O Circo Crescer e Viver fica na Rua Carmo Neto 143, na Cidade Nova, em frente ao metrô Praça Onze.