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Curiosidades sobre o filme “Os Caras de Pau”

Campeão de bilheteria nacional, Leandro Hassum estrela comédia ao lado de Marcius Melhem

Por Luna Vale
Atualizado em 2 jun 2017, 12h50 - Publicado em 23 dez 2014, 18h42
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Nenhum ator brasileiro levou tanta gente ao cinema para ver filme nacional como ele. Mais de sete milhões de pessoas foram às salas para ver seus três filmes lançados em 2014, dois deles no topo do ranking de público deste ano: Até que a sorte nos separe 2 (3,9 milhões de expectadores), O Candidato Honesto (2,2 milhões) e Vestido para Casar (1,2 milhão). Aos 41 anos, Leandro Hassum é o astro de mais uma comédia que promete ser sucesso de bilheteria: Os Caras de Pau – Em o Misterioso Roubo do Anel, em parceria com o ator e comediante Marcius Melhem.

O filme surgiu do seriado “Os Caras de Pau”, que ficou no ar entre 2006 e 2007, voltando entre 2009 e 2012. “Quando entramos para a grade da TV Globo, eu pensei que, assim como acontecia com os Trapalhões, a gente também poderia ter sempre o nosso filme de fim de ano, como eles faziam”, conta Hassum.

Com ajuda do produtor Augusto Casé, listamos algumas curiosidades sobre a produção nacional:

1. O filme não teve cenário, ou seja, não foi filmado em estúdio, apenas em locações externas. Foram 32 locações em 36 dias de filmagem

2. Na cena em que os protagonistas pulam de paraquedas do alto de um prédio no Centro, o dublê precisou usar uma barriga falsa. Isso porque a produção não conseguiu encontrar um gordinho, como Leandro Hassum, que fosse saltador. Foram usadas três câmeras e um drone para fazer a filmagem que começou com a preparação as 3h da manhã e precisou de cinco saltos para ficar perfeito.

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3. A produção filmou na Uruguaiana em um domingo e teve que recriar o dia a dia da cidade. Para isso, foram contratados cerca de 600 figurantes entre ambulantes, carros bicicletas, comerciantes e pedestres.

4. A cena de abertura foi gravada no alto do Morro da Conceição e demorou 12 horas para ser filmada. Isso porque primeiro os atores gravaram para depois os dublês refazerem a mesma cena, para evitar erro de continuidade. Tudo precisava ser gravado em apenas uma diária, tornando o dia mais complicado das filmagens.

5. Para recriar a cena em que os protagonistas aparecem em um esgoto, a solução foi gravar no parque aquático Rio Water Planet, em Vargem Grande. Uma maquiagem nos toboáguas transformou o local em canos da rede de esgoto.

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6. A complexidade da pós-produção foi tanta que o processo levou 11 meses. Foram muitos efeitos especiais, alguns feitos em 3D. Para efeito de comparação, em um filme de comédia romântica, mais simples, costuma demorar quatro meses.

7. Foram cerca de seis meses de preparação para as cenas de ação. A maior preocupação dos produtores era de possíveis comparações com os longas americanos. Todas as locações foram visitadas previamente para que fosse estudado o que era possível fazer em cada uma delas.

8. O anel, que dá nome ao longa, foi feito especialmente pra o filme pela designer de joias Lis Haddad. Foram produzidas cinco peças iguais: uma quebrou e as outras quatro ficaram de recordação para os protagonistas Leandro Hassum e Marcius Melhem, o diretor Felipe Joffily e o produtor Augusto Casé.

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9. As referências usadas pela dupla vão além de O Gordo e O Magro. Há também muito da comédia vaudeville, de os Três Patetas, Charles Chaplin. E até desenhos, como Scooby Doo e A Pantera Cor-de-Rosa.

Confira abaixo o trailer do filme:

 

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