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Como curtir os Jogos de 2016 sem gastar uma fortuna em ingressos

Dicas para garantir um lugar nas arquibancadas da Rio 2016 e participar dessa experiência inédita na América do Sul

Por Cibele Reschke
Atualizado em 2 jun 2017, 12h39 - Publicado em 18 abr 2015, 01h00
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Sediar uma Olimpíada é uma experiência única em muitos aspectos. Seja na complexidade dos preparativos, na escala gigantesca do evento ou no volume de atletas e chefes de Estado que estarão aqui, nada se iguala à experiência de receber os Jogos na nossa cidade. O mesmo pode se dizer do processo de compra dos ingressos para as 700 competições que ocorrerão entre 5 e 21 de agosto do ano que vem. Dos 7,5 milhões de entradas, aproximadamente 4,5 milhões (ou 60% do total) serão vendidos na internet, por meio de sorteio — outros 2,3 milhões serão destinados aos torcedores internacionais e 750 000 formarão uma espécie de reserva técnica. Em 30 de abril, encerram-se as inscrições para o primeiro sorteio de ingressos, marcado para junho. Até a semana passada, 1,2 milhão de interessados já haviam registrado seu cadastro e feito os pedidos, cada um podendo se inscrever para levar até seis ingressos em, no máximo, vinte competições. Havendo interesse em assistir à performance de determinada equipe ou atleta, porém, é necessário planejamento e atenção. “Agora é o melhor momento para garantir a entrada nos esportes mais requisitados. Esses são os primeiros a se esgotar”, explica Donovan Ferreti, diretor de Ingressos do Comitê Rio 2016.

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A engenharia dessa espécie de loteria olímpica é complexa. Além do sorteio de junho, haverá um segundo, com inscrições em julho e divulgação dos ganhadores em agosto. Mesmo para participar dessa segunda etapa, é preciso já estar cadastrado desde agora. Depois dessas fases iniciais, um novo lote, bem menor que os anteriores, será disponibilizado na internet, em outubro, dessa vez por ordem de chegada dos internautas. Concluídas as três etapas, o que sobrar irá para as bilheterias, a ser abertas em julho de 2016. Quem já passou pela experiência de espectador olímpico recomenda buscar ingressos também nas classificatórias, menos requisitadas nessa disputa on-line por tíquetes, o que aumentará as chances de ver os ídolos ao vivo. “Meu esporte de coração é o vôlei. Eu me inscrevi nas primeiras fases para garantir que verei o Brasil jogar algum dia pelo menos”, afirma a professora Mariana Bivar, 31 anos, que assistiu a mais de trinta competições de várias modalidades nos Jogos de Londres, em 2012.

A possibilidade de assistir a uma festa dessas proporções em sua própria cidade é um sonho para muitos cariocas. Quem quer participar de eventos como as cerimônias de abertura e de encerramento, entretanto, deve estar preparado para tíquetes que chegam a custar 4 500 reais. O próprio site da organização tem ferramentas voltadas a torcedores preocupados com o bolso. No momento da reserva de ingressos é possível optar por receber assentos com outras faixas de preço, caso a escolhida não esteja mais disponível. Existe ainda um mecanismo de controle orçamentário. Funciona assim: o torcedor concorre aos eventos mais disputados primeiro, mas, quando atinge o valor máximo, em reais, estipulado por ele, deixa de concorrer aos restantes. Pela primeira vez na história olímpica, será possível parcelar as compras. E mais uma boa notícia: apesar de alguns preços exorbitantes, há uma lista de ingressos populares por até 40 reais e finais cuja entrada custa 70 reais, além de provas que passam por locais públicos e podem ser vistas gratuitamente. Ou seja, quem se planejar agora terá mais chances de aproveitar.

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