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Cinco (das muitas) atrações da ArtRio 2017

De quarta (13) a domingo (17), e de casa nova, a ArtRio, na sétima edição, leva obras de 73 galerias à Marina da Glória

Por Renata Magalhães
8 set 2017, 18h56
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  • Obra de Abraham Palatnik: expoente brasileiro da arte cinética (Anita Schwartz Galeria de Arte/Divulgação)

    Abraham Palatnik: pioneiro da arte cinética no Brasil, homenageado em bela e recente exposição montada no CCBB, Abraham Palatnik é uma das estrelas do estande da galeria carioca Anita Schwartz. Obras suas, como W-932, vão dividir as atenções com criações de nomes como Angelo Venosa, Nuno Ramos e Waltercio Caldas.

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    Figura Humana Con Estructura: tela de Joaquín Torres García (Galeria Sur/Divulgação)

    Joaquín Torres-García: representante do Uruguai, a Galeria Sur vai exibir, além de obras de Di Cavalcanti e Julio Le Parc, a tela Figura Humana con Estrutura (1933), de Torres-García. O pintor bebeu na fonte da vanguarda europeia do século XX, ao conhecer colegas como Miró e Gaudí.

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    Mona: criação de Nelson Leirner (Juliana Faria/Divulgação)

    Nelson Leirner: representado pela galeria Silvia Cintra + Box 4, o artista paulista trocou, ainda na década de 60, a pintura por elementos prontos, objetos cujo sentido ele desloca com habilidade e ironia para criticar regras sociais — desenvolvido com talento, seu estilo rendeu belas polêmicas. Quem visitar a feira vai encontrar Mona, curioso retrato de uma macaca maquiada reproduzido em tapeçaria.

    Têmpera sem título: pintada por Alfredo Volpi nos anos 50 (Jaime Acioli/Divulgação)

    Alfredo Volpi: expoente do modernismo, Volpi (1896-1988) é mais facilmente reconhecido por suas séries de bandeirinhas. Na Marina da Glória, o artista ítalo-brasileiro marca presença no espaço da galeria Pinakotheke com obras de outras fases — entre elas, esta têmpera sem título produzida na década de 50.

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    As Paredes Têm Ouvidos: peça bem-humorada de Amélia Toledo (Galeria Marcello Guarnieri/Divulgação)

    Amelia Toledo: a unidade carioca da Galeria Marcelo Guarnieri (presente ainda em São Paulo e em Ribeirão Preto) abriga até outubro uma individual dedicada à obra da artista paulistana de 91 anos, nome de relevo na década de 60, conhecida por experimentar com materiais diversos. A dobradinha se repete na ArtRio, com a exibição da bem-humorada As Paredes Têm Ouvidos, de 1975.

    › Marina da Glória. Quarta (13) a sábado (16), 14h às 21h; domingo (17), 14h às 19h. R$ 40,00.

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