Dá tempo: mostras na Casa Roberto Marinho e Museu do Pontal são prorrogadas
Espaço no Cosme Velho abriga a coletiva Alegria Aqui é Mato, enquanto o da Zona Oeste recebe as exibições Ocupação Benjamim de Oliveira e Djalma Corrêa
Casa Roberto Marinho
A exposição Alegria Aqui é Mato – 10 Olhares Sobre a Coleção Roberto Marinho agora fica em cartaz até 2 de abril. Reunindo cerca de 200 obras, ela foi criada a partir do olhar de dez personalidades, que se dedicaram por meses ao estudo da coleção do espaço. A atriz Fernanda Montenegro, os músicos Adriana Calcanhotto e Paulinho da Viola, o cineasta Antonio Carlos da Fontoura, o fotógrafo Walter Carvalho, o arquiteto Glauco Campello, o designer Victor Burton e os artistas plásticos Gabriela Machado, José Damasceno e Marcos Chaves foram convidados a organizar suas salas com peças selecionadas a partir do acervo — que reúne cerca de 1.400 itens — dialogando, por vezes, com trabalhos de sua autoria e/ou de outras coleções particulares.
Instituto Casa Roberto Marinho. Rua Cosme Velho, 1.105. Ter. a dom., 12h/18h (entrada até às 17h15). A R$ 5,00 a R$ 10,00. Grátis às quartas. Domingo, ingresso família a R$ 10,00 para grupos de até quatro pessoas. Ingresso no local.
Museu do Pontal
O museu prorrogou suas duas mostras atuais. Parceria com o Itaú Cultural, Ocupação Benjamim de Oliveira ocupa o foyer. A exposição apresenta a vida e a obra de um dos mais importantes artistas circenses do Brasil, o primeiro palhaço negro do país, e vai até 30 de abril. Já a exibição Djalma Corrêa: 80 Anos de Música e Pesquisa, reúne fotografias e gravações do acervo do percussionista, um dos maiores da nossa música, morto em 8 de dezembro de 2022, e dá destaque ao seu precioso trabalho de pesquisas de sonoridades africanas e afro-diaspóricas.
Av. Célia Ribeiro da Silva Mendes, s/nº, Barra. Qui. a dom., 10h/18h. Grátis. Ocupação Benjamim de Oliveira: até 30 de abril. Djalma Corrêa: até 9 de abril.
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