![](https://vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/06/felipe-fittipaldi12.jpg?quality=70&strip=info&w=648&h=720&crop=1)
![](https://vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/06/felipe-fittipaldi12.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Mal a Liesa informou que os desfiles das escolas de samba em 2018 estão suspensos, após o anúncio do corte da verba repassada pela prefeitura, teve início a dança das cadeiras no Carnaval carioca. A promoter Carol Sampaio está deixando o Camarote N1 (inicialmente Brahma e depois Boa), comandado pelo publicitário José Victor Oliva, para alçar voo-solo. “Vou montar um cercadinho vip diferente, onde poderei deixar tudo com a minha cara e ativar mil marcas. Quero fazer acontecer”, conta Carol, que começou a trabalhar na Sapucaí aos 12 anos. “Mas não consegui fazer nada andar ainda, porque primeiro é preciso que anunciem a volta dos desfiles, né?”, diz. A dona do Baile da Favorita também acaba de virar sócia do músico e empresário Rodrigo Lampreia: “Assumi a produção do Baile do Lampreia. Vamos agitar uma edição para o segundo semestre”, promete.
LEIA NA COLUNA BEIRA-MAR DA SEMANA:
+ Deputado federal Pedro Paulo patrulha (e denuncia) o prefeito Crivella em novo blog
+ Xuxa, Isabella Santoni e a consultora de moda Lilian Pacce comentam a volta das botinhas brancas
+ Brenda Valansi revela estratégias para a ArtRio 2017 e fala sobre a crise no mercado de arte