Quando Baby era Consuelo
Em paralelo à carreira gospel, a cantora sobe ao palco para relembrar hits dos tempos libertários dos Novos Baianos
Nenhuma outra cantora brasileira passou por metamorfose tão radical quanto essa niteroiense que fará 61 anos em julho. Na década de 70, quando ainda se chamava Baby Consuelo, ela fez parte dos Novos Baianos, um grupo que dividia não só o palco como um anárquico sítio em Jacarepaguá, onde seus integrantes moravam. Já nos anos 80, lançou-se numa bem-sucedida carreira-solo, mudando o nome na década seguinte para Baby do Brasil. Porém, a guinada mais marcante viria depois, ao se tornar evangélica e passar a dedicar seu repertório ao gospel. Nesse espetáculo que chega ao Rio, ela faz uma retrospectiva da fase pré-conversão, época em que emplacou hits como Telúrica, Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira e Mistério do Planeta. Ela divide o palco com o guitarrista Pedro Baby ? filho dela e de Pepeu Gomes ?, além de Betão Aguiar (baixo) e Leonardo Reis (percussão).
Miranda (200 lugares). Avenida Borges de Medeiros, 1424 (2º piso), Lagoa, ☎ 2239-0305. Sábado (29), 21h. R$ 160,00 a R$ 360,00. Bilheteria: 12h/18h (dom. e seg.); 10h/21h (ter. a sex.); a partir das 10h (sáb.). IC. https://www.mirandabrasil.com.br.
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