Três perguntas para Cesar Augusto
O ator está no elenco da premiada comédia dramática Conselho de Classe, que volta ao circuito na sexta (7), no Espaço Cultural Sérgio Porto
Na peça, você e outros três homens vivem personagens femininos. De quem foi a ideia? Da Bel Garcia, encampada pela Susana Ribeiro, diretora da peça junto com ela. O Jô Bilac, autor, escreveu o texto para mulheres. Essa contradição foi um trampolim para irmos além de maneirismos e caricaturas.
Conselho de Classe foi o grande vencedor do Prêmio Cesgranrio de Teatro e é um dos mais indicados ao Shell deste ano. Foi uma surpresa? Nunca penso nisso. A gente vai enfrentando as questões pertinentes ao trabalho, explorando as possibilidades para chegar aonde quer e, por vezes, se surpreendendo ao ver que foi bem-sucedido com prêmios. Isso faz parte, mas não é o objetivo.
Além de ator, você é diretor, curador de festivais e diretor artístico de dois teatros.
Não cansa? Sou geminiano com ascendente em Gêmeos. Não tenho medo da pluralidade. Aprendi a trabalhar assim e, ao aceitar isso, faço com que um trabalho inspire o outro. Assim levo as minhas escolhas e aprendo com elas.
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