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Anitta faz noite apoteótica no Rock in Rio Lisboa

Show marca a estreia da funkeira carioca em turnê internacional na Europa. Roberto Medina, presidente do festival, a anunciou como "a nova Ivete Sangalo"

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 jun 2018, 14h07 - Publicado em 25 jun 2018, 13h59

Não teve para mais ninguém neste domingo (24). O americano Bruno Mars e a carioca Anitta, que surgiu fantasiada de Carmen Miranda, foram as grandes estrelas do Rock in Rio Lisboa até agora, fechando o primeiro fim de semana do festival em alto nível. Em sua estreia na Europa e no Rock in Rio, Anitta, que nunca se apresentou em uma edição brasileira do evento, cantou e rebolou para um público estimado em 85 000 pessoas. O show faz parte da turnê europeia da funkeira, que passará pelo Royal Albert Hall, em Londres, e pelo Trianon de Pari.

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Acompanhada de 27 bailarinos e acrobatas do Brasil e de Portugal, a popstar abriu o espetáculo criado pelo diretor roteirista Rodrigo Pitta saindo de um gigante container amarelo, em um porto imaginário dos anos 60.  Em um traje original desenhado por Dolce & Gabanna, a funkeira homenageou Carmem Miranda. O hit escolhido foi Tico Tico no Fubá, que foi transformado em um funk pop com ares de favela carioca e coreografia ousada.

O set de funk, aliás, animou a multidão. Teve Show das Poderosas, Só quer Vrau, paródia feita pelo Mc MM em cima da música Bella Ciao, uma das canções mais famosas na trilha sonora da série La Cada de Papel, e até Anitta entrando de moto para cantar Vai Malandra. “Anitta é uma máquina de arte, uma kamikaze do entretenimento , uma estrela internacional, um acontecimento da música brasileira”, comenta Pitta, que também é compositor e parceiro de Ana Carolina, Cazuza, Frejat e já teve músicas em mais de cinco novelas da TV Globo.

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A “nova Ivete Sangalo”, como anunciou Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, misturou músicas cantadas em português, em espanhol e em inglês, com direito a Garota de Ipanema. Mas foram Bang, Essa Mina é Louca, Paradinha, Machika (seu hit reggaeton com J Balvin), e Romance com Safadeza, parceria com Wesley Safadão, que fizeram o público dançar e rebolar junto. Teve ainda homenagem à arte de rua e ao graffiti: Luís Baldini, um dos maiores nomes de street Art de Portugal, foi convidando para fazer uma ‘live paint’ ao vivo durante o show.

Nos bastidores, Anitta se mostrou bastante emocionada o tempo todo e, ao final do show, já no camarim, veio às lágrimas com a família, amigos e toda a sua equipe. “É a realização de um sonho. Tenho apenas 25 anos e já estou onde estou hoje”, lembrou a cantora durante o show. Neste ano, diga-se de passagem, ela quer se dedicar apenas a trabalhos em outros idiomas que não o português. No Brasil, as únicas gravações na língua nativa serão frutos de parcerias com outros artistas.

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