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A vez dos workaholics: O preço da produtividade sem pausa

Em "A Felizarda", uma mulher obcecada pelo trabalho e suas neuroses contemporâneas revelam os efeitos do excesso de produtividade na vida cotidiana

Por Lucas Vieira
14 dez 2025, 11h08 •
Felizarda_André Nicolau.jpg
 (André Nicolau/Divulgação)
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  • A produtividade sem descanso é o assunto de A Felizarda, que mergulha em inquietações contemporâneas e nos efeitos que o excesso de trabalho causa na sociedade.

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    Uma mulher labuta incessantemente sem sequer saber o que vende na empresa onde é contratada. Como consequência, neuroses e histerias típicas dos anos 2020 aparecem em seu cotidiano. O elenco conta com Felipe Haiut, Louise D’Tuani, Sol Menezzes e Bella Camero; a dramaturgia é de Cecília Ripoll e a direção de Beatriz Barros.

    +Othon Bastos dá lição de tempo e memória na ABL em “Não me entrego não!”

    Teatro Glaucio Gill. Praça Cardeal Arcoverde, s/nº, Copacabana. Qua. a sex., 20h.R$ 30,00 a R$ 60,00. Ingressos pelo eleventickets.com. Até 19 de dezembro.

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