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5 obras para ver… em Todos Iguais, Todos Diferentes?, de Pierre Verger

Exposição no Museu de Arte do Rio (MAR) reúne mais de 200 imagens feitas pelo fotógrafo francês que viveu no Brasil, feitas em suas viagens pelo mundo

Por Kamille Viola
17 fev 2023, 06h00
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    Togo: retrato de um jovem durante uma cerimônia no país africano em 1936 – (Fundação Pierre Verger/Divulgação)

    Nascido na França, o fotógrafo percorreu o mundo entre os anos 1930 e 1950, principalmente os países não ocidentais. Queria conhecer pessoas de outras culturas e registrou esses encontros com sua Rolleiflex. Aqui, o retrato de um jovem durante uma cerimônia no Togo, em 1936.

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    Fundação Pierre Verger
    Trotsky: revolucionário foi retratado por Verger no México – (Fundação Pierre Verger/Divulgação)

    Bastante publicadas na imprensa ocidental, suas imagens ilustraram importantes veículos franceses e americanos. Chegou a retratar famosos, como o revolucionário Trotsky, quando ele morava na casa do pintor Diego Rivera, no México. Esta imagem foi publicada na revista Life, em 1939.

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    Fundação Pierre Verger
    Mãe Senhora: ialorixá era próxima de Verger, a quem iniciou no camdomblé – (Fundação Pierre Verger/Divulgação)

    Nos anos 1940, Verger descobriu o candomblé e as religiões iorubás no Benim e na Nigéria, às quais consagrou o resto de sua vida. Foi iniciado em 1953, renasceu com o nome de Fatumbi, e foi muito próximo de adeptos e lideranças do candomblé, como Mãe Senhora, fotografada em Salvador nos anos 1950.

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    Mona Lisa Africana: assim ficou conhecida a jovem registrada pelo francês num mercado de Cotonou, no Benim – (Fundação Pierre Verger/Divulgação)

    Verger tinha fascínio pelas culturas que encontrava no Hemisfério Sul, a despeito da visão colonizadora que reinava no norte global na época. Aqui, ele retrata uma jovem num mercado de Cotonou, no Benim, nos anos 1940, que passou a ser chamada de “Mona Lisa Africana”.

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    Fundação Pierre Verger
    Vietnã: jovem é mais um personagem clicado pelo fotógrafo e entógrafo – (Fundação Pierre Verger/Divulgação)

    Os retratos feitos por Verger que compõem a exposição são, principalmente, de anônimos. Uma melodia de rostos e de culturas, de pessoas encontradas pelo fotógrafo, como este jovem no Vietnã, clicado em 1938.

    Museu de Arte do Rio. Praça Mauá, 5, Centro. → Qui. a dom., 11h/18h. R$ 10,00 a R$ 20,00.

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