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5 obras para ver em… Conversas Entre Coleções, na Casa Roberto Marinho

Recém-inaugurada no centro cultural no Cosme Velho, a mostra tem curadoria de seis dos mais importantes colecionadores do país

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 19 dez 2023, 12h04 - Publicado em 15 dez 2023, 06h00

Escravos Negros de Diferentes Nações, de Jean-Baptiste Debret (séc. XIX). Destaque da Coleção Roberto Marinho, a tela do pintor que integrou a Missão Artística Francesa no Rio mistura litografia e aquarela. Selecionada por Mara e Marcio Fainziliber, a obra foi posicionada junto a Polvo, de Adriana Varejão, chamando a atenção para questões raciais.

Painel de Genebra, Carlos Vergara (2011)
Painel de Genebra (2011): obra de Carlos Vergara também integra a coletiva (Jaime Acioli/Coleção Monica e George Kornis/Divulgação)

Painel de Genebra, Carlos Vergara (2011). Produzida originalmente em 1973, a peça de um dos ícones da pop art brasileira traz pigmentos sobre papel kraft recortado. Ela integra a coleção de Mônica e George Kornis, que buscam construir um panorama histórico da gravura artística nacional desde sua origem, no início do século XX.

Aquarela sobre Papel, de Ismael Nery (1926)
Aquarela sobre Papel (1926): trabalho do paraense Ismael Nery (Pedro Oswaldo Cruz/Coleção Roberto Marinho/INSTITUTO CASA ROBERTO MARINHO/Divulgação)

Aquarela sobre Papel, de Ismael Nery (1926). Escolhida por Marcia e Luiz Chrysostomo, a pintura do artista paraense (1900-1934) mescla curvas femininas ao Pão de Açúcar, representando o íntimo, o etéreo e o subliminar. Está disposta próximo a criações contemporâneas de nomes como Maria Helena Andrés e Arnaldo Antunes.

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Perche Vienne la Pancia?, de Beatriz Milhazes (1990)
Perche Vienne la Pancia? (1990): uma das primeiras obras de Beatriz Milhazes com a técnica monotransfer (Jaime Acioli/Coleção Mara e Marcio Fainziliber/Divulgação)

Perche Vienne la Pancia?, de Beatriz Milhazes (1990). Oriunda da coleção de Mara e Marcio Fainziliber, é uma das primeiras criações da artista carioca com a técnica batizada por ela de monotransfer. Com uma linguagem bem particular, Milhazes pinta sobre uma folha de plástico transparente e depois transfere o elemento já seco para a tela.

Pictures of Junk: WWW (World Map), de Vik Muniz (2008)
Pictures of Junk: WWW (World Map) (2008): trabalho de Vik Muniz foi feito com lixo tecnológico (Jaime Acioli/Divulgação)

Pictures of Junk: WWW (World Map), de Vik Muniz (2008). Ao final da exposição, o tríptico de grandes dimensões chama a atenção dos visitantes. O mapa-múndi feito a partir de “sucata tecnológica” — e posteriormente fotografado — pertence à coleção de Paulo Vieira, diretor executivo do MAM Rio. Na mostra, a imagem dialoga com uma pintura de Luiz Zerbini.

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Casa Roberto Marinho. Rua Cosme Velho, 1105, Cosme Velho. → Ter. a dom., 12h/18h. R$ 5,00 a R$ 10,00 (qua., grátis). Até março.

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