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Laptop de cientista com pesquisa contra Zika é furtado

Crime, ocorrido na semana passada no Aeroporto Santos Dumont, pode atrasar novas descobertas de drogas contra o vírus

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 11h18 - Publicado em 23 Maio 2016, 16h54

Um chato acontecimento na semana passada pode atrasar novas de descobertas de drogas no combate contra o vírus da Zika. Na quarta-feira, o chefe do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ, Amilcar Tanuri, desembarcou no Aeroporto Santos Dumont e, distraído em uma ligação, enquanto aguardava um táxi na saída do local, teve sua mala furtada. O problema é que nela estava guardado um notebook com o resultado de mais de um ano de pesquisa, desde estudos inéditos sobre o vírus até um artigo que seria publicado no Journal of the American Medical Association.

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Nem todos os arquivos tinham backup – e em meio material estava até um estudo sobre como o vírus da zika pode ser nocivo ao cérebro das crianças.

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