Após Olimpíada, aumenta a procura pelo projeto Vila Olímpica

Entre as 22 unidades, a Vila Olímpica Nilton Santos, na Ilha do Governador, foi a que registrou um aumento maior de inscrições, chegando a 33%

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 11h01 - Publicado em 5 out 2016, 19h55

vilaolimp (Prefeitura do Rio de Janeiro/)

O projeto Vila Olímpica, da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SMEL) promove a qualidade de vida, a inclusão social e a formação de cidadãos através da prática esportiva. As vilas recebem alunos da rede pública de ensino nos bairros Gamboa, Centro, Vila Isabel, Mangueira, Caju, Vidigal, Complexo do Alemão, Encantado, Ramos, Penha, Maré, Acari, Honório Gurgel, Mato Alto, Vila Kennedy, Padre Miguel, Deodoro, Campo Grande, Santa Cruz, Pedra de Guaratiba e Ilha do Governador. Após os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, cresceu a procura pelo projeto, que oferece diversas modalidades esportivas gratuitas à população.

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Entre as 22 unidades, a Vila Olímpica Nilton Santos, na Ilha do Governador, foi a que registrou um aumento maior de inscrições, chegando a 33%. As da Mangueira, Gamboa, Honório Gurgel e o Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, na Zona Oeste, também receberam novos alunos e apontaram crescimento de cerca de 30% nas matriculas. Atualmente, todas as modalidades da vila funcionam com a capacidade máxima. Segundo o coordenador técnico da Vila Olímpica Nilton Santos, Rafael Souza, a inscrições efetivas pularam de 800 para 2.401.